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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Encontro aborda a preservação do patrimônio aeronáutico no mundo


Museu da TAM, em São Carlos, SP, recebeu especialistas de 8 países. Especialistas da aviação discutiram nesta quinta a criação de museus.


Especialistas em patrimônio aeronáutico de oito países se reuniram nesta quinta-feira (8) no museu da TAM, em São Carlos, para discutir formas de preservar a história da aviação brasileira.
O museu da TAM abriga gigantes do céu como o Curtis Robin de 1928, o mais antigo do Brasil ainda em condições de voo. Ao todo, são 90 aeronaves de vários modelos.
Preservar essas relíquias é cuidar do passado e também pensar no futuro. Afinal, é a chance das próximas gerações conhecerem a história de perto. Apesar disso, poucos museus se dedicam a essa tarefa e enfrentam o desafio de manter viva a memória da aviação. “Só nos Estados Unidos tem mais de 800 museus e aqui no Brasil nós somos em três, o Rio de Janeiro, o museu de São Carlos e o de Bebedouro que guardar também relíquias maravilhosas”, disse o o presidente do museu, João Amaro.
O encontro internacional discutiu a criação de mais espaços como o de São Carlos. “Essa reunião é muito importante porque nós estamos trocando ideias, vendo o que fazem os outros museus e as políticas públicas para o desenvolvimento desses museus e da cultura aeronáutica”, afirmou o brigadeiro Márcio Bhering Cardoso, responsável pela organização do evento.
Diretores de museus aeronáuticos de oito países conheceram o acervo da TAM. “Nós temos um desafio, que é a preservação da memória e esse desafio passa pelos museus", destacou a diretora do Instituto Brasileiro de Museus(Ibram), Eneida Rocha.
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Museu da TAM é um dos três do Brasil a preservar relíquias da aviação em São Carlos (Foto: Marlon Tavoni/EPTV)Museu da TAM é um dos três do Brasil a preservar relíquias da aviação (Foto: Marlon Tavoni/EPTV)Fonte: G1

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