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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Azerbaijan Airlines compra seis jatos da Embraer


A Embraer anunciou nesta quarta-feira (14) que assinou um contrato com a Azerbaijan Airlines (AZAL) para a compra de quatro jatos EMBRAER 190. As entregas para a companhia aérea nacional do Azerbaijão estão previstas para começar no terceiro trimestre de 2013. O valor total do negócio é de US$ 180,8 milhões, a preço de tabela, que será incluído na carteira de pedidos a entregar da Embraer do quarto trimestre de 2012.
A AZAL também adquiriu da Embraer, por meio de sua subsidiária integral ECC Leasing, dois jatos EMBRAER 170 usados, o primeiro dos quais será entregue no segundo trimestre de 2013. Até o final do próximo ano, os seis E-Jets estarão voando em rotas domésticas e internacionais da AZAL a partir do Aeroporto Interbacional Heydar Aliyev (GDY), principal base da companhia aérea em Baku, capital do Azerbaijão.
“O pedido da Azerbaijan Airlines aumenta a presença da Embraer no Leste Europeu, mercado onde vemos um grande potencial para os E-Jets no que se refere à renovação de frotas das companhias aéreas de forma eficiente e ainda abrir novas rotas”, disse Paulo Cesar de Souza e Silva, Presidente da Embraer, Aviação Comercial. “A posição geográfica estratégica do Azerbaijão oferece um excelente potencial para o desenvolvimento de ligações aéreas com a Europa/CIS, o Oriente Médio e a Ásia. Com o E170 e E190, a AZAL terá a flexibilidade necessária para crescer por meio da combinação ideal de frequência e capacidade de assentos que somente a família de E-Jets pode oferecer.”
A AZAL introduz os E-Jets como parte de uma estratégia de renovação da frota que inclui a substituição de turboélices. A companhia aérea irá configurar seus E170 e E190 em classe única com 76 e 106 assentos Elite, respectivamente. As aeronaves permitirão à AZAL aumentar as frequências entre Baku e Nakhchievan, e oferecer voos domésticos e internacionais para cidades como Odessa, Volgograd, Sochi, Donestsk e outras.
“O EMBRAER 190 é o avião ideal para a velocidade e o alcance que precisamos para abrir novas rotas. É um avião muito versátil, que nos dará a capacidade de voar para os mercados doméstico e internacional, onde vemos grande potencial de crescimento”, disse Jahangir Askerov, CEO e Presidente do Conselho da Azerbaijan Airlines CJSC. “Já com o EMBRAER 170 podemos combinar uma melhor capacidade de assentos às variações da demanda em toda a rede. A comunalidade entre os dois aviões também é um grande benefício.”
A AZAL é o 25º cliente dos E-Jets na Europa. A empresa também se junta a uma crescente lista de clientes no Leste Europeu e na Ásia Central, que identificaram os E-Jets como sua aeronave preferida: AeroSvit, Air Astana, Air Moldova, Belavia, Búlgaria Air, Dniproavia, Estonian Air, LOT Polish, e Montenegro Airlines.
Fonte: DCI

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Embraer prevê demanda futura para 650 jatos na China


As aeronaves estão avaliadas em US$ 24 bilhões, o que representa 9% do valor das entregas mundiais

jato lineage da embraer
No mercado chinês, a Embraer contabilizou 28 pedidos firmes e cinco opções para seus jatos executivos

A Embraer prevê uma demanda total de 650 aeronaves executivas na China até o ano de 2022, avaliada em US$ 24 bilhões, o que representa 9% do valor das entregas mundiais.

A estimativa foi apresentada nesta terça-feira pela companhia brasileira durante a 9ª Exposição Internacional de Aviação & Aeroespacial da China (Airshow China 2012), em Zhuhai, na Província de Guangdong. "A Embraer está muito atenta ao mercado chinês, o qual deverá gerar grandes oportunidades para todos os fabricantes deste setor", afirma, em nota, Ernest Edwards, presidente da Embraer Aviação Executiva.
O estudo da Embraer mostra que o ambiente geral na China está promovendo o desenvolvimento de sua aviação executiva. "A cultura de aviação executiva do país está ganhando maturidade. Os jatos executivos são cada vez mais reconhecidos como ferramentas de produtividade para as elites empresariais", diz a Embraer, no comunicado.
"Hoje, o país tem uma frota de 267 aeronaves, 77% das quais são de grande porte, entre as categorias super mid-size e ultra-large. Para comparação, em 2007, a China tinha apenas 78 jatos executivos", acrescenta. 
No mercado chinês, a Embraer contabilizou 28 pedidos firmes e cinco opções para seus jatos executivos.
Em junho de 2012, a fabricante brasileira de aviões assinou um acordo com a Aviation Industry Corporation of China (Avic) para a montagem final dos jatos Legacy 600/650 na China, utilizando os recursos de sua joint venture, a Harbin Embraer Aircraft Industry Co., Ltd.
Fonte: EXAME

Após 6 meses, famílias de vítimas de helicóptero dizem estar abandonadas


Policiais não tinham seguro de vida; parentes ainda não foram indenizados. Helicóptero da Polícia Civil caiu e matou 5 delegados, 2 peritos e 1 suspeito.


Helicóptero da Polícia Civil caiu e matou 5 delegados, 2 peritos e 1 suspeito.


As famílias dos delegados e peritos mortos em acidente com o helicóptero da Polícia Civil no município de Piranhas, em maio deste ano, quando investigavam uma chacina em Doverlândia, afirmam se sentir abandonas pelo poder público, que não receberam indenizações e que descobriram que as vítimas não tinham seguro de vida. Na opinião da viúva do delegado Osvalmir Carrasco, que pilotava a aeronave, Gisely Oliveira Carrasco, o descaso aconteceu desde princípio. “As famílias foram esquecidas logo após o sepultamento das vítimas. Nós estamos órfãos”, acredita. 

As famílias dos delegados e peritos que morreram no acidente aéreo se reuniram na sexta-feira (9) em Goiânia. Elas pensam em criar uma associação para juntas lutarem por seus direitos. “Através da associação, vamos ficar mais fortalecidos. Não será a Marizete que vai falar, será a associação. Ela vai ser melhor recebida, vai ser vista melhor, as portas podem até se abrir melhor”, acredita a viúva do delegado Antônio Gonçalves, Marizete Gonçalves.

As famílias das vítimas asseguram que, ao contrário do que chegou a ser divulgado meses atrás, não foram indenizadas. Elas esperam pelo seguro referente à aeronave, porque descobriram que os policiais não tinham seguro de vida.

“Há três anos foi cortado o seguro de vida deles e a alegação que deram para a gente foi que morria-se muita gente em serviço. Por isso eles cortaram porque estava sendo dispendioso. Foi essa a justificativa. Desse jeito”, conta a filha de uma das vítimas, o delegado Jorge Moreira.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) informou a equipe de reportagem da TV Anhanguera, por e-mail, que "a investigação do acidente ainda está em andamento; quando concluída, o relatório final será publicado no site do Cenipa. Ainda segundo o Centro, não há previsão para o término das investigações.

As famílias relatam ainda terem recebido pouca ou nenhuma ajuda psicológica. “A minha avó recebeu duas vezes, mas chegou até ali parou. Nessa correria toda, ninguém apareceu para ajudar ou perguntar como nós estávamos e nem para oferecer algum tipo de auxílio”, afirma Thami Amarilis, também filha do delegado Jorge Moreira.

A viúva do delegado Carrasco ressalta que uma de suas filhas está passando por dificuldades psicológicas devido à perda do pai. “Eu me desdobrei, fui atrás de seguradora e tudo e consegui apenas cinco sessões. Ela continua, mas eu estou pagando do meu bolso”, relata Gisely Carrasco.

Tragédia

O acidente aconteceu no dia 8 de maio de 2012, quando uma equipe que investigava a chacina de Doverlândia, onde sete pessoas foram degoladas em uma fazenda, voltava para Goiânia conduzindo o principal suspeito do crime, Aparecido Souza Alves.

Eles haviam deixado a fazenda onde os homicídios foram cometidos na aeronave por volta da 15h30. Pouco tempo depois da decolagem, em uma fazenda perto de Piranhas, o helicóptero caiu matando todos os ocupantes. Com a queda do helicóptero morreram cinco delegados, dois peritos e o suspeito do homicídio na fazenda. O episódio é considerado o pior acidente aéreo da história de Goiás.


Chacina

Como os delegados conversam com os seus familiares sobre o caso, que teve repercussão nacional, esses parentes também cobram uma resposta para o múltiplo assassinato. “Na última conversa que eu tive com o meu pai, a 1h da manhã, no dia do acidente, ele disse que tinha convicção de que o homicida não estava sozinho lá. Então, logo depois do acidente, pouco tempo depois, o inquérito é encerrado? Querendo ou não, estamos implicados na resolução desse crime também. Eles se dedicaram a isso. Eles morreram tentando resolver isso”, ressalta o filho do delegado Antônio Gonçalves, Eduardo Gonçalves.

Governo

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás, o seguro de vida dos policiais civis já não estava valendo quando a atual gestão assumiu e, portanto, eles não souberam dar detalhes do que aconteceu à reportagem da TV Anhanguera.

A secretaria disse ainda que prestou toda a assistência às famílias das vítimas e que o acompanhamento psicológico foi prestado de acordo com o procedimento adotado em casos semelhantes.

O presidente da União dos Policiais Civis de Goiás (Ugopoci), Ademar Luiz de Oliveira, informou que em 2006 os policiais civis tinham seguro de vida. Ele explicou ainda que em uma reunião com o secretário de Gestão e Planejamento, Giuseppe Vecci, foi informado que o estado não tinha condições de fazer o seguro de vida para os policiais civis.

Já a Secretaria de Gestão e Planejamento informou que não recebeu nenhum pedido formal da categoria para implantação do seguro de vida dos policiais. Eles informaram que assim que receber vão estudar o caso.


Em relação ao seguro, a seguradora informou que imediatamente após o acidente, foi pago o seguro obrigatório, parecido com o Seguro Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) do automóvel. No que se refere às indenizações, a seguradora afirmou estar em contato com as famílias das vítimas para negociação dos valores.


Fonte: G1 GO, com informações da TV Anhanguera - Imagens: Reprodução da TV /  Notícias sobre aviação news

Freios podem ser causa de acidente em Congonhas, diz empresa


Pilotos relataram possibilidade para empresa responsável pela aeronave. Em nota, companhia afirmou que avião nunca havia apresentado falhas.


A Tropic Air, empresa responsável pelo avião que derrapou e saiu da pista do Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, neste domingo (11), afirmou que o acidente pode ter sido causado por um problema no sistema de freios da aeronave. Em nota divulgada nesta segunda-feira (12), a companhia disse que a possibilidade foi apontada pelos pilotos do avião. "[O acidente], segundo relato dos pilotos, pode ter sido causado pelo sistema de freios da aeronave", diz a nota.

De acordo com a Tropic Air, a aeronave passou por manutenção no dia 1° de novembro e nunca havia registrado problemas. Nesta segunda, o avião permanecia à beira da pista do aeroporto. Ele deverá ser removido nesta terça-feira (13), ainda segundo a empresa.

Um vídeo registrado por uma câmera de segurança de uma loja em frente ao aeroporto registrou o momento exato da queda do avião de pequeno porte. As imagens mostram que o piloto tentou pousar, mas a aeronave caiu no gramado e parou no alambrado.

O jato executivo, de prefixo PR-MRG da empresa Tropic Air, é de propriedade particular. Ele saiu de Florianópolis e tocou o solo na pista auxiliar às 17h27, quando ocorreu o acidente. O aeroporto interrompeu totalmente as atividades às 17h35 de domingo por causa do acidente, por motivos de segurança. O terminal foi reaberto às 18h41.

O piloto Michael Rumpf Gaail, de 66 anos, segue internado na UTI no hospital Santa Paula. Ele sofreu traumatismo craniano, lesão no tórax e na coluna lombar, mas não foi necessária intervenção cirúrgica. O paciente, ainda segundo o hospital, apresenta boa evolução clínica, está consciente e respira sem a ajuda de aparelhos. De acordo com a Tropic Air, ele não corre risco de morrer.

Também estavam no avião a esposa do piloto, Elaine Damaceno Rodrigues Gaail, de 37 anos, e o copiloto Rafael Ferreira, de 21 anos. O copiloto e a passageira tiveram ferimentos leves.

Fonte: G1 São Paulo - Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press/Estadão Conteúdo

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

PF investiga queda de jato; pilotos tinham situação regular

A Polícia Federal informou que vai apurar as causas do acidente de ontem envolvendo um jato executivo no aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo.

O acidente ocorreu por volta das 17h30 de ontem, quando que o avião saiu da pista, desceu pela cabeceira, bateu em um degrau e atingiu o chão "como uma pedra". Uma das turbinas ficou ligada, fazendo a aeronave girar no lugar. A fuselagem rachou. 

O inquérito policial da PF deverá ser feito com base nos crimes de sinistro culposo em transporte aéreo e lesão corporal 

Equipes de peritos da Polícia Civil, da PF e do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) analisaram o jato logo após o acidente. A caixa preta também foi removida para ser submetida à analise. 

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) informou que, segundo informações contidas no plano de voo, os pilotos Michael Rumpf Gaail, 66, - piloto em comando - e Rafael Martinetto Ferreira, 21, - co-piloto - estavam com as habilitações em dia. 

De acordo com o órgão, Gaail possui licença de piloto de linha aérea desde 1996 e Ferreira tem licença de piloto comercial desde 2010. A agência já havia declarado que o jato Cessna, modelo Citation CJ3, também estava em situação regular. 

A aeronave ainda permanecia no gramado ao lado da pista por volta das 17h30 de hoje. Segundo a Infraero (estatal que administra os aeroportos), a empresa dona do jato, responsável pela retirada, ainda não tinha informado o órgão oficialmente sobre quando faria a operação. 

Ontem, o aeroporto fechou para pousos e decolagens das 17h35 às 18h41. A avenida dos Bandeirantes também foi interditada no sentido Imigrantes para os trabalhos de resgate.

O piloto teve traumatismo craniano, lesões no tórax e na coluna lombar e deve passar por uma intervenção neurocirúrgica. O copiloto Rafael Ferreira fraturou o nariz. Elaine Gaail, 37, mulher de Michael, também estava no jato, e teve apenas ferimentos leves. Ela teve alta no início da noite de ontem.

Fonte: Folhapress

Avião que saiu da pista em Congonhas continua caído em terreno próximo à pista


Retirada da aeronave será feita após análise dos peritos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos


jato que derrapou e saiu da pista no Aeroporto de Congonhas , no final da tarde de comingo, continua no local, um terreno situado à frente da cabeceira, próximo às avenidas Bandeirantes e Washington Luiz, na zona sul da cidade de São Paulo. A aeronave está à disposição dos peritos do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 4), órgão do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) que é vinculado ao Ministério da Aeronáutica.
Futura Press
Avião de pequeno porte derrapa na pista do Aeroporto de Congonhas, zona sul de São Paulo
Só depois de todas as vistorias o avião deverá ser liberado para as autoridades policiais ou para a empresa a que pertence, Tropic Air Táxi Aéreo Ltda. A aeronave modelo Cessna saiu de Florianópolis e pousou no fim da tarde de ontem na capital paulista.
A aeronave ultrapassou a pista e foi parar no declive logo à frente. Em decorrência do acidente, o Aeroporto de Congonhas ficou fechado por mais de uma hora, período em que a área ficou reservada para os trabalhos das equipes do Corpo de Bombeiros e para realização de vistorias de segurança pelo operador aeroportuário. O aeroporto foi reaberto por volta das 18h40.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que abrirá processo administrativo para realização de inspeção pós-acidente, por se tratar de empresa de táxi aéreo. Segundo a Anac, o avião está em situação regular, com a Inspeção Anual de Manutenção (IAM) e o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) válidos até novembro de 2013.
Segundo o Corpo de Bombeiros, três pessoas ficaram feridas. Uma pessoa que sofreu traumatismo craniano, lesão no tórax e na coluna lombar continua internada.
Fonte: IG

Avião de pequeno porte sai da pista em Congonhas, três ficam feridos


Piloto perdeu o controle ao pousar avião e aeronave derrapou na pista. Aeroporto opera normalmente após período de interrupção




Um avião de pequeno porte derrapou da pista do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e caiu em terreno pertencente ao aeroporto, ao lado da Avenida dos Bandeirantes, na tarde deste domingo. 

A pista principal do aeroporto ficou temporariamente fechada, com interrupção de operações das 17h35 às 18h41, para os trabalhos das equipes do Corpo de Bombeiros e para realização de vistorias de segurança. No total, 11 voos foram alternados. O Aeroporto de Congonhas está operando normalmente.
O avião se deslocou até o barranco que separa a pista do aeroporto da avenida dos Bandeirantes, na zona sul da capital Paulista. Segundo informações da assessoria de imprensa da Infraero, a aeronave, um jato da companhia Tropic Air Táxi Aéreo --modelo Cessna Citation e de prefixo PRMRG-- saiu de Florianópolis, em Santa Catarina, com dois tripulantes e um passageiro, e pousou em São Paulo às 17h20. 

Não houve vítimas, mas as pessoas à bordo tiveram ferimentos leves. Ainda não se sabe o que provocou o acidente. Os bombeiros estão no local tomando as medidas de segurança necessárias e para começar a remover o avião, segundo a assessoria do Corpo de Bombeiros.
Fonte: IG

domingo, 11 de novembro de 2012

Vidro de avião trinca e tricolores podem ficar sem ver o jogo do Flu


Cerca de 180 torcedores do Fluminense ainda correm o risco de ficarem ser ver o jogo do time contra o Palmeiras, neste domingo. O avião fretado que levaria o grupo para Presidente Prudente (SP) nesta manhã teve o vidro trincado e  eles podem não ter tempo de chegar na cidade do interior paulista antes do início da partida.
Os tricolores ainda se encontram no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, aguardando por uma solução. O clima é tenso no terminal 1.
- A Anac está fechada neste domingo e não tem plantão, já liguei no 0800 e nada. Ninguém está discutindo dinheiro mas sim uma solução efetiva para irmos para o Prudentão - declarou Alexey Dantas, vice-presidente de relações institucionais do Fluminense.
Os funcionários da empresa responsável por esse voo com torcedores do Fluminense tentam resolver o problema o quanto antes, mas afirmam não terem ums resposta definitiva.
- Estamos tentando ter uma resposta da empresa (Whitejet) até as nove da manhã. O vidro trincou em Manaus, não estava previsto, temos que aguardar. Queremos ir, näo importa voltar - afirmou Anderson Portilho, funcioná da empresa Ultramar, que fretou o voo.
Apesar do nervosismo por conta do problema no avião, há alguns tricolores no aeroporto brincando com a situação. Segundo eles, os ídolos do time irão resgatá-los.
- O Fred vai vir buscar a gente e levar no jatinho dele - comentou Desirée Rogério de Carvalho, mecânico de automóveis e um dos torcedores que costumam se vestir a caráter.
Fonte: Lancenet

sábado, 10 de novembro de 2012

Coluna Esplanada – PSD pede Aviação e Microempresas


Gilberto Kassab
Presidente do PSD, Gilberto Kassab
O presidente do PSD,Gilberto Kassab, retomará as negociações com a presidenta Dilma Rousseff pela representatividade do seu partido na Esplanada, neoaliado do PT pós-eleições. Ciente do poder de voto nos plenários, as bancadas ficarão satisfeitas com duas pastas: Secretaria de Aviação Civil (SAC) e a de Microempresas, recém-aprovada. O partido trata o assunto com discrição e cautela para não surgir fisiologista. Mas o líder na Câmara, Guilherme Campos, confirma: ‘A conversas estão em andamento, num contexto maior, entre o presidente do partido e a presidente Dilma’.
Negociando
‘Falar de quais pastas agora é prematuro’, diz o líder do PSD. Embora não cite os ministérios, o recado da bancada para a cúpula é que o partido merece no mínimo duas vagas.
Os cotados
Kassab não quer colocar a cara na vitrine e prefere comandar o partido a partir de 2013. Os cotados para ministérios são Afif Domingos, Kátia Abreu e Paulo Simão – que caiu no gosto de Dilma.
Check-in
O PSD pleiteia o ministério da Aviação Civil num momento delicado, em meio às concessões dos aeroportos, uma das preocupações da presidente para a Copa e Jogos. Será difícil levar.
CPI das aéreas?
Chegou ao presidente da Câmara, Marco Maia, requerimento com 200 assinaturas para instalação da CPI das Aéres. As recentes quedas nos sistemas de check-in, as altas tarifas e os preocupantes balanços das companhias chamaram a atenção dos deputados. Nada menos que 13 deputados apresentaram requerimentos, em sete comissões, para ouvir diretores da TAM, Gol e Anac.
Turbina ligada
Os parlamentares alertam para o fato de essas aéreas terem investimentos do BNDES. Durma-se com um barulho desses: o deputado Osmar Junio (PcdoB-PI) vai reunir os parlamentares para afinar a cobrança e evitar engavetamentos de audiências.
Fonte: Correio Brasil

Líder Aviação fará manutenção de Agusta a109 em São Paulo


O hangar da Líder Aviação em São Paulo é o mais novo centro de serviços autorizado Agusta. De acordo com a diretora de manutenção de aeronaves da empresa, Sílvia Cioletti, a capital paulista – que possui a maior frota de helicópteros urbanos do mundo – concentra mais de 85% da frota Agusta A109 em operação no Brasil. “A aviação executiva segue em plena expansão no país e São Paulo continua a ser responsável pela maior demanda do setor. Por isso, entramos em contato com a Agusta Westland e solicitamos autorização para prestar este serviço em nossa base no aeroporto de Congonhas”, afirma a diretora.
Dona de um dos maiores e mais completos centros de manutenção da América Latina, a Líder Aviação realizou em 2011 mais de 150 manutenções de helicópteros, uma média que ultrapassa 12 aeronaves por mês. A empresa também possui o maior estoque de peças rastreáveis do continente, um patrimônio avaliado em US$ 7 milhões.
Para Sílvia Cioletti, a homologação é o reconhecimento da qualidade do serviço prestado pela Líder Aviação. “Fazemos investimentos constantes na conservação e aquisição de ferramental, inovação tecnológica e capacitação dos funcionários”, explica.
Além da base no aeroporto de Congonhas, a Líder Aviação possui centros de manutenção em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília.
A Líder Aviação é a maior empresa de aviação executiva da América Latina. Fundada há 54 anos, conta com mais de 2000 colaboradores, uma frota de mais de 100 aeronaves, estando presente em 23 aeroportos no país, com 21 hangares e 19 bases de atendimento aeroportuário. A empresa atua em cinco unidades de negócio: fretamento e gerenciamento de aeronaves; vendas de aeronaves, atendimento aeroportuário; manutenção e operações de helicópteros.

Fonte:Fator Brasil

Airbus: Brasil precisará de 1.060 novos aviões em 20 anos


O Brasil  precisará de 1.060 novas aeronaves até 2031 para atender a crescente demanda das empresas aéreas e renovar sua frota, segundo a última previsão divulgada pela Airbus. No total, esses aviões somariam valor de mercado de cerca de R$ 160 bilhões.
A empresa aeronáutica ainda especifica a necessidade por tipos de aviões: são 700 de corredor único, 310 de corredor duplo e 50 aeronaves de grande porte. O mercado de tráfego aéreo doméstico do País é o quarto do mundo, atrás de Estados Unidos, China e Japão.
"O Brasil torna-se, a cada dia que passa, um candidato mais forte para o A380", afirmou em nota Rafael Alonso, vice-presidente executivo da Airbus para a América Latina e Caribe. O "avião gigante" pode levar 525 passageiros na tradicional configuração de três classes.
Fonte: Terra

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Receita apreende helicóptero e eletrônicos em operação inédita com FAB


Uma operação inédita realizada em conjunto pela Receita Federal, a Força Aérea Brasileira (FAB) e a Política Rodoviária Federal (PRF) nesta semana para combater o contrabando e o tráfico de drogas resultou na prisão de nove pessoas e na apreensão de um helicóptero e de mercadorias eletrônicas. Foi a primeira vez que a Força Aérea atuou numa operação da Receita e da PRF, munindo as duas instituições com informações sobre a movimentação de pequenas aeronaves irregulares no país.
Segundo a Receita informou hoje, foram feitas duas abordagens pelos órgãos governamentais ontem e anteontem. Na primeira delas, quando os helicópteros da Receita e da PRF chegaram na pista de pouso clandestina em Lençóis Paulista (SP), o avião já havia decolado novamente. Foi aprendida em terra US$ 105 mil dólares em equipamentos eletrônicos (tablets, gravadores digitais, aparelhos GPS e cartões de memória) que estavam sendo transportados numa Fiorino. Dois homens foram presos.
Na segunda abordagem, realizada ontem, um dos cinco criminosos que aguardavam em terra o pouso de uma aeronave em Barretos (SP) foi baleado na perna após apontar sua arma para os helicópteros da operação. Todos foram presos. A aeronave fez horas depois um pouco forçado em Altônia (PR) e foi apreendida, assim como a carga de eletrônicos que ela carregava. Ainda não foi calculado o valor dessa apreensão. Duas pessoas que pilotavam a aeronave foram presas.
Com os homens em terra, foram apreendidos uma pistola, munição e rádios, assim como US$ 5.379 e R$ 3.898 em dinheiro. O subsecretário de aduana e relações internacionais da Receita Federal, Ernani Checcucci, disse que a Receita fará operações permanentes em parceria com a Força Aérea Brasileira a partir de agora. No ano passado, a Receita apreendeu o valor recorde de R$1,5 bilhão em mercadorias. As apreensões deste ano estão acima do verificado em igual período do ano passado, segundo Checcucci.
Fonte: Folhapress

Giroto solicita liberação de R$ 1,8 milhão para obra no Aeródromo de Três Lagoas


O deputado federal Giroto (PMDB/MS) e Secretária-Adjunta da Secretaria de Estado de Obras Públicas e de Transportes (Seop), Maria Wilma Casanova Rosa, solicitaram ontem (07/11) ao diretor de Infraestrutura Aeroportuária da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Rubens Carlos Vieira, a liberação de R$ 1,8 milhão para conclusão das obras de ampliação do aeroporto de Três Lagoas. Até o momento foram repassados R$ 800 mil, dos R$ 2,6 milhões previstos para os trabalhos.
A reunião com Vieira foi necessária porque o repasse de recursos está suspenso, mesmo com a Anac tendo autorizado, em agosto do ano passado, o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul a retomar a obra, que ficou parada até aquele mês em virtude da falta de definição de órgão federal que ficaria responsável por administrar os recursos da União já que o Governo Federal definiu que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) acompanharia a execução da obra, depois transferiu a responsabilidade para o Ministério da Defesa e agora devolveu este compromisso à Anac.

Por meio do ofício 26/2011, endereçado à Secretaria de Estado de Obras Públicas e de Transportes - redigido após conversa do deputado federal Giroto (PR-MS) com Vieira à época – tiveram reinício as obras de adequação de cerca de proteção, instalação de balizamento noturno da pista e pátio de manobras, alargamento de pista e implantação dos Serviços de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Civis (Sescinc) no aeroporto.

O deputado federal disse que: “Explicamos ao Vieira a importância do aeródromo em Três Lagoas, que vai atender a demanda que surgiu, e está crescendo, com a instalação de várias empresas de grande porte no município e região. O aeroporto vai permitir o deslocamento rápido de empresários e executivos até a cidade, bem como vôos regulares, tanto que três empresas aéreas já manifestaram interesse em operar no município: Azul, Trip e Passaredo. Agora, precisamos concluir a ampliação para que uma delas ou as três comecem a usar o aeroporto”.

De acordo com a Seop, até o momento foram repassados apenas 27% dos R$ 2,6 milhões necessários para realizar os trabalhos no aeroporto Plínio Alarcon. Falta liberar R$ 1,8 milhão.

Fonte: Da Redação. Capital News (www.capitalnews.com.br) 

Dilma e a esperança do caça multifuncional Sukhôi 35


A presidente Dilma Rousseff chegará à Rússia no dia 14 de dezembro. Ela irá se encontrar com o presidente russo Vladímir Pútin e, segundo supõem alguns analistas brasileiros, além de questões de cooperação no âmbito dos Brics, os dois poderão tratar da compra de um lote de 36 caças multifuncionais Su-35, da russa Sukhôi, no valor de US$ 4 bilhões.
Por Víktor Litóvkin, na Gazeta Russa
Como se sabe, o Su-35 já participou mais de uma vez da concorrência organizada pelo governo brasileiro, mas nunca chegou até o final. Além do Su-35, participaram desse edital, que teve início ainda em 2007, três aviões: o Rafale, da francesa Dassault, o americano F/A-18E/F Super Hornet, da Boeing, e o sueco JAS 39 Gripen, produzido pela Saab.
A licitação tinha em vista o fornecimento de 36 aviões até 2015, além da produção de mais 84 até 2024 pelos próprios brasileiros, com a concessão que seria fornecida juntamente com os caças. Os favoritos eram o Rafale e o Gripen, mais baratos e fáceis de usar. Mas a decisão final ainda não foi tomada.
A concorrência já foi adiada mais de uma vez. Na primavera de 2011, por exemplo, ela foi interrompida por falta de recursos. Hipóteses foram levantadas após uma visita de consulta do ministro da Defesa do Brasil, Celso Amorim, à Índia, logo depois de o Rafale vencer uma licitação no país em fevereiro com 126 caças multifuncionais de porte médio. Então, uma série de jornalistas anunciou que o favorito seria o caça francês.
O avião russo Su-35, um caça da geração 4++ com a vantagem de ser pouco visível, corresponde totalmente às exigências da quinta geração. Ele é capaz de desenvolver uma velocidade de 2,5 mil quilômetros por hora, superando os 3,4 mil quilômetros. O raio de combate do caça alcança 1,6 mil quilômetros. O Su-35 está armado com peças de calibre de 30 milímetros. Além disso, o avião possui 12 pontos de suspensão para foguetes e bombas de diferentes tipos.
Detecção de alvos
Uma característica muito importante da aeronave é que seu sistema de controle de armamento é a nova estação de radar de grade faseada “Irbis-E”, que possui características únicas no que diz respeito à capacidade de detecção de alvos. De acordo com especialistas russos, seu alcance de detecção de alvos em regime “ar-ar” ultrapassa 400 quilômetros. Esse índice é significativamente mais elevado que o de caças análogos.
O RLS instalado no avião com radar de grade faseado também tem mais alcance de detecção de alvos aéreos. Além disso, pode analisar simultaneamente o espaço em terra e aéreo e descobrir, acompanhar e bombardear um maior número de alvos (aéreos: acompanhar 30 alvos e atacar 8; em terra: acompanhar 4 alvos e atacar 2).
Uma ampla gama de armas de longo, médio e curto alcance diferencia o Su-35 de outras aeronaves. Ele pode transportar 8 toneladas de carga de combate, incluindo meios aéreos dirigidos para derrotar alvos em terra e ar de longo alcance, assim como de médio e curto – RLS, antinavio, bombas corrigíveis e outros. As características potenciais do avião permitem superar todos os caças táticos da geração 4 e 4+ do tipo “Rafale” e EF 2000, assim como caças modernizados dos tipos F-15,F-16, F-18, F-35 e equiparar-se ao F-22A.
Assim, a razão do insucesso da aeronave no edital brasileiro pode ser a pressão dos países interessados na vitória de suas empresas com o governo do Brasil, segundo especialistas. Quando o ex-presidente francês Nicolas Sarkozy soube que Dilma viajaria a Moscou e poderia discutir com Pútin a compra do Su-35, voou com urgência a Brasília, diz-se, para defender os interesses da Dassault.
Seu esforço teria tido frutos quando o edital foi lançado e o Su-35 ainda não fazia parte das forças armadas russas. Então, o Brasil não iria querer comprar aviões russos que ainda não voavam nem na terra natal. Agora, porém, o Ministério da Defesa da Rússia assinou contrato com a Sukhôi para compra de 48 caças Su-35. A primeira esquadrilha já entrou para o sistema de combate das forças aéreas.
Ainda em março deste ano, o diretor do Serviço Federal de Cooperação Técnico-Militar, Aleksandr Fomin, já havia comentado a renovação da participação do caça russo no edital brasileiro. “Se for aberta uma nova concorrência ou se a última for renovada, estaremos preparados para cooperar com nossos parceiros brasileiros”, disse Fomin.
A primeira chance de exportação do modelo também já foi divulgada: uma possível venda de 48 Su-35 para a China por 4 bilhões de dólares. Mas o Brasil ainda pode tomar a dianteira.
Vantagem à vista
Uma questão continua em aberto: o que o Brasil ganha com a compra dos caças multifuncionais russos? Diz-se que Moscou poderá comprar aviões de passageiros da brasileira Embraer em troca.
Principalmente porque o primeiro-ministro Dmítri Medvedev declarou recentemente que o mercado russo de transporte de passageiros necessita desse tipo de avião que o Brasil possui. O único problema seria o futuro do Sukhôi Superjet, para até 100 passageiros. Nesse segmento, existe ainda o russo-ucraniano An-148.
Há também questões relacionadas às licenças para a produção do Su-35 em fábricas brasileiras. A capacidade local de construção de aeronaves, assim como a qualificação dos engenheiros e pessoal técnico são bastante elevadas para que, com a licença, a produção desse caça seja assimilada muito rapidamente.
Resumindo, ainda há muitas questões em aberto para além do desejo de fortalecer a cooperação técnico-militar com um dos líderes do Brics, que é o Brasil. Mas só teremos respostas após a aguardada visita da presidente Dilma Rousseff.
Fonte: Gazeta Russa

Comissão do Senado aprova criação de 100 cargos para controlador aéreo

 Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) aprovou, nesta quinta-feira (8), parecer favorável ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 15/11 , que estabelece a criação de 100 novos cargos de controlador de tráfego aéreo. O projeto será encaminhado à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). De autoria do Poder Executivo, o projeto estabelece que a criação dos cargos fica condicionada à sua expressa autorização em lei orçamentária anual.

Em seu voto favorável, o relator, senador Randolfe Rodrigues, disse que não há como examinar a matéria sem se fazer menção à crise no setor aéreo brasileiro, cujo "estopim", como observou, foi o acidente com o voo 1907, da Gol, em 2006. “Diante desse quadro, não temos dúvida de que a criação de cargos de controladores de tráfego aéreo é medida necessária e urgente”, afirmou o senador. Na mesma reunião, presidida pelo senador Fernando Collor, foi aprovado requerimento do senador Luiz Henrique, para a realização de audiência pública destinada a debater os "projetos estratégicos" da Força Aérea Brasileira.

Fonte: Diário de Pernambuco

Engenheiro suíço cria avião movido a energia solar


O suíço Bertrand Piccard e o alemão andré Borschberg lideram o projeto do avião sustentável


A paixão por invenções e aventura está no sangue do suíço Bertrand Piccard. O avô Auguste projetava balões capazes de atingir grandes altitudes e o pai Jacques tornou-se um dos primeiros homens a explorar as partes mais profundas do oceano.
Em pleno século XXI, o representante da terceira geração da família se interessou por uma nova conquista. Ele deseja projetar uma aeronave integralmente abastecida por energia solar, capaz de dar a volta ao mundo.
Ao lado do engenheiro e piloto alemão André Borschberg, Bertrand Piccard lançou o projeto Solar Impulse, em 2003, e desde então estabeleceu parcerias com a Escola Politécnica de Lausanne, na França, a Agência Espacial Europeia e a fabricante francesa de aviões civis e militares Dassault. Após alguns anos de muitas pesquisas, a dupla projetou o HB-SIA, um avião que realizou seu primeiro voo em abril de 2010.
A prova de fogo aconteceu em julho daquele ano, quando Borschberg conduziu a aeronave durante a noite. Após 26 horas, 10 minutos e 19 segundos no ar, o avião abastecido por placas solares conseguiu completar seu primeiro voo noturno com sucesso. Agora, a Solar Impulse inicia a construção de sua segunda aeronave, a HB-SIB, que planeja completar a volta ao mundo sustentável em 2014. A conferir!
HB-SIA
Painéis: cerca de 11,5 mil células de silício foram instaladas para capturar a energia solar.
Envergadura: com 63,4 metros, as asas têm tamanho semelhante às de um Airbus A340.
Leve: Com 1,6 mil quilos, o peso do avião se compara ao de um carro.
Durante a noite, o HB-SIA voa em uma altitude de 1,5 mil metros, com velocidade de 45 quilômetros por hora para economizar a energia armazenada em baterias.
Fonte: Info


Helicópteros terão de voar mais alto na cidade de SP

Helicóptero sobrevoa zona oeste de São Paulo; aparelhos vão voar 60 metros mais alto
Helicóptero sobrevoa zona oeste de São Paulo; aparelhos vão voar 60 metros mais alto


Moradores de São Paulo atormentados pelo barulho dos helicópteros vão ganhar alívio a partir do próximo mês: o Serviço Regional de Proteção ao Voo (SRPV-SP) elevou em 200 pés (cerca de 60 metros) a altitude dos aparelhos que voam sobre a cidade.
A medida vale a partir de 13 de dezembro e a ideia é minimizar o ruído em bairros residenciais como Lapa, Butantã e Pinheiros, na zona oeste, que concentram as reclamações.
A cidade tem hoje 23 Rotas Especiais de Helicópteros (REH) --estradas aéreas onde é permitido voar. E a medida será aplicada em todas essas vias.
Em alguns corredores da Lapa, por exemplo, os helicópteros voam a 3.000 pés --ou 914 metros. A partir de dezembro, passam a 975 metros.
Em trechos da marginal do Pinheiros, o voo é realizado a 883 metros. Lá, por causa da grande quantidade de queixas, os pilotos passam a voar com altitude acima de 1 quilômetro, ganho até maior do que os 60 metros.
"Existe um plano da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para diminuir ruídos. Elevar o nível dos corredores é nossa contribuição", disse Carlos Heredia, consultor do SRPV, durante o Seminário da Associação Brasileira de Pilotos de Helicóptero (Abraphe), na quarta-feira (07).

Fiscalização

A presidente da Sociedade de Moradores do Butantã, Marion Lautenberg, diz que a medida é um "sopro de ventos melhores".
"A gente só saberá se vai melhorar quando entrar em vigor. Também não adianta colocar uma placa de contramão em uma rua se as pessoas continuarem entrando. É preciso fiscalizar", afirmou.
Um problema recorrente é o fato de os helicópteros saírem das rotas preestabelecidas e cortarem caminho por bairros de forma irregular. Isso ocorre na Lapa e na Vila Romana, e há uma campanha constante por parte da Abraphe e do SRPV para que os pilotos evitem essa região.
"A medida é uma maravilha, mas eles precisam parar de querer cortar caminho por aqui. A cada 10 minutos passa um helicóptero", diz a presidente da Associação de Moradores pela Preservação do Alto da Lapa e Bela Aliança (Assampalba), Maria Laura Fogaça Zei. 
Fonte: UOL

Veja como é fabricado o helicóptero utilizado pela presidente Dilma


Para fabricar o helicóptero EC725, utilizado pela presidente Dilma Rousseff, são necessárias 18 mil horas ou dois anos de trabalho. A aeronave tem vidro com filamentos em ouro, pás com interior de papelão e até equipamento blu-ray.
O helicóptero da presidente é fruto de um acordo de € 1,8 bilhão (cerca de R$ 4,67 bi) com as Forças Armadas, para a fabricação de 50 helicópteros do modelo EC725. 
No mercado, com uma configuração mais simples do que a utilizada pela presidente Dilma Rousseff, o EC225 – versão civil do helicóptero EC725– é avaliado em cerca de R$ 57 milhões.


UOL foi a Itajubá (MG) conhecer a única fábrica brasileira de helicópteros, a Helibras, que pertence ao grupo Eurocopter. São cinco grandes etapas que fazem parte do processo de fabricação: montagem, instalação elétrica, pintura, testes e manutenção.
A empresa, que monta as aeronaves de tecnologia francesa, pretende lançar o primeiro modelo 100% nacional até 2020. O país ainda não possui nenhum modelo com tecnologia totalmente brasileira.
Além da presidente Dilma Rousseff, o modelo também é utilizado pela Petrobras para o transporte de funcionários para plataformas de petróleo.
Para ver as Fotos Passo a Passo clique Aqui
Fonte: UOL

Encontro aborda a preservação do patrimônio aeronáutico no mundo


Museu da TAM, em São Carlos, SP, recebeu especialistas de 8 países. Especialistas da aviação discutiram nesta quinta a criação de museus.


Especialistas em patrimônio aeronáutico de oito países se reuniram nesta quinta-feira (8) no museu da TAM, em São Carlos, para discutir formas de preservar a história da aviação brasileira.
O museu da TAM abriga gigantes do céu como o Curtis Robin de 1928, o mais antigo do Brasil ainda em condições de voo. Ao todo, são 90 aeronaves de vários modelos.
Preservar essas relíquias é cuidar do passado e também pensar no futuro. Afinal, é a chance das próximas gerações conhecerem a história de perto. Apesar disso, poucos museus se dedicam a essa tarefa e enfrentam o desafio de manter viva a memória da aviação. “Só nos Estados Unidos tem mais de 800 museus e aqui no Brasil nós somos em três, o Rio de Janeiro, o museu de São Carlos e o de Bebedouro que guardar também relíquias maravilhosas”, disse o o presidente do museu, João Amaro.
O encontro internacional discutiu a criação de mais espaços como o de São Carlos. “Essa reunião é muito importante porque nós estamos trocando ideias, vendo o que fazem os outros museus e as políticas públicas para o desenvolvimento desses museus e da cultura aeronáutica”, afirmou o brigadeiro Márcio Bhering Cardoso, responsável pela organização do evento.
Diretores de museus aeronáuticos de oito países conheceram o acervo da TAM. “Nós temos um desafio, que é a preservação da memória e esse desafio passa pelos museus", destacou a diretora do Instituto Brasileiro de Museus(Ibram), Eneida Rocha.
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Museu da TAM é um dos três do Brasil a preservar relíquias da aviação em São Carlos (Foto: Marlon Tavoni/EPTV)Museu da TAM é um dos três do Brasil a preservar relíquias da aviação (Foto: Marlon Tavoni/EPTV)Fonte: G1

Iberia vai cortar 4500 postos de trabalho para evitar falência


Segundo presidente da empresa, se não houver acordo com os sindicatos até 31 de janeiro, novas demissões serão feitas

Iberia anuncia corte de 4.500 empregos
Iberia anuncia corte de 4.500 empregos (Victor R. Caivano/AP)


A companhia aérea espanhola Iberia cortará 4,5 mil postos de trabalho para tentar evitar a falência da empresa e voltar a ser rentável, anunciou a matriz Internacional Airlines Group (AIG) em Londres. De acordo com o presidente da empresa, Rafael Sánchez-Lozano, a Iberia está em uma luta pela sobrevivência e o corte foi para proteger os quase 15 mil postos de trabalho que ainda preservou no mundo.  
"É insolvente em todos os mercados. Temos que tomar decisões graves para salvar a companhia e fazer com que volte a ser rentável", completou. "A menos que tomemos decisões radicais para introduzir mudanças estruturais permanentes, o futuro da companhia será sombrio. No entanto, este plano não oferece uma plataforma para voltar a crescer", conclui o comunicado de Sánchez-Lozano.
A empresa fixou prazo até 31 de janeiro para alcançar um acordo com os sindicatos a respeito das demissões. "Se um acordo não for obtido, cortes maiores e uma redução ainda mais radical no tamanho e na escala das operações da Iberia deverão ser adotadas para salvaguardar o futuro da empresa", destaca a nota.
Fonte: Veja