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sexta-feira, 3 de maio de 2013

Artistas constroem réplica de avião militar com 6 mil caixas de ovos


Dupla levou seis semanas para terminar obra que representa caça Spitfire.

Ingleses usaram também 10 mil grampos, 5 mil pregos e 450 tubos de cola.


Uma dupla de ingleses construiu uma réplica em tamanho real do famoso caça de guerra britânico "Spitfire" usando caixas de ovos, e a obra está sendo exibida no Museu de Guerra de Duxford.

“Espero que todos gostem, eu adorei o desafio”, disse a escultora Charlotte Austen, de 27 anos, que contou com a ajuda do arquiteto Jack Munro, de 26 anos, para finalizar o projeto. De acordo com o jornal “Mirror”, o avião levou seis semanas para ficar prono, e foram necessárias 6.500 caixas de ovos, 10 mil grampos, 5 mil pregos e 450 tubos de cola.

Fonte: G1 - Foto: Reprodução

Polícia retira peça de avião encontrada perto do WTC


A polícia de Nova York utilizou nesta quarta-feira um sistema de guindastes para retirar uma possível parte de um dos aviões envolvidos nos ataques de 11 de setembro de 2001 do vão entre dois prédios perto do local onde ficava o World Trade Center. Exames médicos mostraram que não existe nenhum vestígio de corpos de vítimas no local.
Foram necessários seis homens para içar o pedaço contorcido de metal, que pesa aproximadamente 115 kg e contém manivelas, alavancas e parafusos. Eles o passaram por cima de um edifício de três andares e depois depositaram em um gramado. Curiosos acompanharam toda a operação, tirando fotos enquanto a peça era colocada em um caminhão e levada para uma unidade da polícia no Brooklyn.
A peça foi descoberta uma semana atrás, presa em um pequeno vão entre um prédio de apartamentos e uma mesquita. Autoridades norte-americanas acreditam que o pedaço enferrujado de metal era parte de uma das aeronaves que colidiram contra o World Trade Center em 2001.
Representantes da fabricante de aeronaves Boeing afirmaram que a peça é de um dos seus aviões, mas não é possível determinar qual. As duas aeronaves que colidiram contra os prédios eram do modelo 767. As informações são da Associated Press. 
Fonte: Estadão

Avião ‘escapa de colisão com ovni’ na Escócia

Foto: Arquivo PA
Um relatório divulgado na Grã-Bretanha revelou que um avião de passageiros quase colidiu no ar com um misterioso objeto voador não identificado (ovni) quando a aeronave, um Airbus A320, estava se preparando para pousar no aeroporto internacional de Glasgow, na Escócia.
Segundo o relatório, preparado pela organização britânica que avalia segurança aérea e investiga casos de quase colisão no país, a UK Airprox Board, o episódio ocorreu em 2 de dezembro do ano passado. O avião já estava com as luzes de pouso acesas, em condições meteorológicas boas e a uma altitude de quase 1,2 mil metros, quando o piloto viu um objeto "emergir à frente".
O objeto teria passado diretamente abaixo da aeronave, a pouco mais de 90 metros de distância, antes que a tripulação tivesse tempo de tomar medidas preventivas (para o caso de uma colisão) ou "realmente registrar" o que seria este objeto.
O ovni não apareceu no radar, e o piloto do Airbus afirmou que o risco de colisão foi "alto".
Tanto os tripulantes quanto o piloto concordam que o objeto parecia ser amarelo e azul e ter uma pequena área frontal, mas era "maior que um balão".
Durante o incidente, o piloto chegou a perguntar a um controlador de tráfego aéreo de Glasgow se ele estava em contato com alguma outra aeronave na área, mas o controlador afirmou que não estava falando com mais ninguém e não tinha registrado nada no radar.

28 segundos

Logo depois da ocorrência foi feita uma busca na região, mas sem resultados.
Os controladores de tráfego aéreo informaram que não obtiveram vestígios de outros objetos na área do incidente. Mas o radar do outro aeroporto de Glasgow, o aeroporto de Prestwick, captou uma "rota não identificada" a 1,3 milha náutica (cerca de 2,4 km) da posição do Airbus A320 apenas 28 segundos antes.
"Parece que escapamos por apenas algumas centenas de pés, veio diretamente abaixo de nós. Onde quer que estivéssemos quando chamamos o controle de tráfego aéreo, (o objeto) estava a cerca de dez segundos (de distância). Não posso dizer em qual direção estava indo, mas veio diretamente abaixo de nós", disse o piloto quando a aeronave pousou.
Quando perguntado se o objeto poderia ser um "planador ou coisa parecida", o piloto respondeu que "poderia ser um ultraleve. Parecia grande demais para um balão".

Mistério

O relatório informou que os investigadores não conseguiram determinar o que era o objeto.
"A investigação das fontes de vigilância disponíveis não foi capaz de rastrear qualquer atividade que corresponda àquela descrita pelo piloto do A320. Adicionalmente, não havia nenhuma outra informação que indicasse a presença (de outra aeronave) ou atividade na área", afirmou o relatório.
A UK Airprox Board também afirmou que acredita ser improvável que o objeto tenha sido uma aeronave de asas fixas, helicóptero ou balão de ar quente, pois o objeto não apareceu no radar como estes objetos apareceriam.
O relatório também afirmou que um balão meteorológico apareceria no radar. Além disso, um balão destes não teria sido solto naquela região.
A organização não descartou a possibilidade de o ovni ser um planador, mas afirmou que seria improvável a presença de uma aeronave destas na região de Glasgow devido à falta de espaço aéreo e de atividade térmica necessária para o voo de planador. Na época do incidente, Glasgow registrava temperaturas baixas.
Outros tipos de objetos, como uma asa-delta ou semelhantes, apareceriam no radar, segundo a UK Airprox Board.

Fonte: BBC Brasil

sábado, 9 de março de 2013

Empresa testa 1º “avião-helicóptero” com motor elétrico

Movido a bateria elétrica, o Project Zero se comporta como helicóptero ou avião Foto: DivulgaçãoA AgustaWestland anunciou nesta semana que desenvolveu uma aeronave híbrida movida a eletricidade. Com hélices que se movem em 90º, possibilitando a decolagem horizontal e pouso vertical (tecnologia conhecida como tilt rotor), o Project Zero foi concebido e construído em menos de seis meses e já realizou testes de voo, segundo a companhia.


O primeiro voo da aeronave foi em junho de 2011, na Itália. O modelo testado é equipado com bateria recarregável, mas uma opção movida a diesel também está em estudo. Todos os sistema do avião, desde comandos de voo a trem de pouso, são elétricos, o que elimina a necessidade de um sistema hidráulico.
A característica híbrida é reforçada por asas que podem ser retiradas, operando mais como um helicóptero, se necessário. A tecnologia dotilt rotor é desenvolvida desde os anos de 1940, por diversas empresas, sempre apontando como o “futuro”. Recentemente, a Eurocopter apresentou uma aeronave do tipo capaz de voar a mais de 400 km/h.
Fonte: Terra
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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

China lançará grande projeto de fabricação de motor de avião

O Conselho de Estado, gabinete chinês, está deliberando um projeto de pesquisa e desenvolvimento de motor de avião, revelou uma fonte nesta quinta-feira.
O projeto exigirá um investimento de pelo menos 100 bilhões de yuans (US$ 15,93 bilhões), informou anonimamente à Xinhua um professor da Universidade de Aeronáuticos e Astronáutica de Beijing (UAAB) que tem conhecimento sobre o projeto.
O investimento poderia ser usado principalmente para pesquisa em tecnologia, desenho e materiais relacionados com a fabricação do motor aéreo, disse.
O projeto está atualmente em processo de aprovação no Conselho de Estado e poderá ser aprovado logo, acrescentou.
Os participantes do projeto incluem as companhias Shenyang Liming Aero-Engine Goup Corp. e AVIC Xi'an Aero-Engine Ltd. e institutos de pesquisa, incluindo a UAAB, disse.
"Atualmente, o design e fabricação de motor de avião da China têm pontos fracos em termo de materiais, peças principais, equipamento de fabricação, processamento de precisão e medição", segundo outra fonte da UAAB também envolvida no projeto.
Embora o país seja capaz de fabricar motores de aeronaves, o desempenho do produto é inadequado e a produção em massa ainda não pode ser realizada, acrescentou a segunda fonte da UAAB.
Guangda Securities, uma empresa de corretagem chinesa, disse na quarta-feira em um relatório que o país precisará de cerca de três mil aviões até 2026. Isso criará demanda para quase 6,5 mil motores aéreos, somando US$ 65 bilhões.

Fonte: CRI online, Por Xinhua

Aviação-Empresas: Embraer vence de novo contrato da Força Aérea dos Estados Unidos

Após ter sido selecionada e ver seu contrato ser suspenso, a Embraer foi novamente escolhida para vender o avião de combate A-29 Super Tucano para a Força Aérea dos Estados Unidos por US$ 427 milhões. A empresa brasileira vai fabricar a aeronave em parceria com a americana SNC (Sierra Nevada Corporation). O contrato prevê a entrega de 20 aeronaves de apoio aéreo tático, equipamentos para treinamento de pilotos no solo, peças de reposição e apoio logístico. Os aviões serão construídos na fábrica da Embraer localizada em Jacksonville, no Estado americano da Flórida.

A companhia já havia vencido a licitação em dezembro de 2011, mas ela foi cancelada em fevereiro do ano passado -problemas com a documentação, segundo a Força Aérea dos EUA. O governo americano foi fortemente pressionado pela concorrente HB (Hawker Beechcraft), que alegou que a escolha de uma companhia brasileira tiraria empregos de americanos. Ela concorria com a aeronave AT-6, ainda em fase de desenvolvimento. No dia 19, a HB anunciou a sua saída do "Chapter Eleven" (pedido de proteção contra falência), feito em maio do ano passado.

"Esta escolha confirma que o A-29 Super Tucano é a aeronave mais efetiva para as operações LAS (Light Air Support). Estamos prontos para começar a trabalhar e honrados em poder apoiar o governo dos Estados Unidos e seus parceiros com a solução de melhor custo-benefício", disse Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa e Segurança.

"Nosso compromisso é avançar com a estratégia de investimentos nos Estados Unidos e entregar o Super Tucano no prazo esperado e conforme o orçamento contratado", disse o executivo brasileiro. "O programa LAS é essencial para os objetivos dos Estados Unidos no Afeganistão e para a nossa segurança nacional", disse Taco Gilbert, vice-presidente de soluções táticas integradas da área de inteligência, vigilância e reconhecimento da americana SNC.

"É uma grande honra servir ao nosso país fornecendo aeronaves, treinamento e suporte para este programa", disse. "O A-29 Super Tucano é a aeronave ideal para o programa LAS, cuja missão é crítica e a necessidade é premente".

Vitória

Segundo o Ministério da Defesa brasileiro, o secretário de Defesa interino dos Estados Unidos, Ashton Carter, ligou para o ministro Celso Amorim para comunicar que a Embraer havia vencido a licitação. No telefonema, o secretário americano parabenizou o governo brasileiro pelo resultado. Amorim disse, em nota, que venda dos Super Tucano aos EUA é "uma grande vitória" da indústria nacional.

"Isso certamente vai abrir muitas novas portas para um projeto bem-sucedido, que já demonstrou ser exitoso no país e em outras partes do mundo".

Experiência

O Super Tucano tem mais de 180 mil horas de voo, das quais 28 mil horas de combate, e está em operação em nove forças aéreas de América Latina, África e Ásia, com um total de 160 unidades entregues. Segundo a Embraer, cerca de 86% do valor em dólar do Super Tucano vem de componentes fornecidos por companhias ou países qualificados sob a lei "Buy American Act", que exige um conteúdo americano superior a 50% para os produtos comprados fora dos EUA.

Benefícios

O parque industrial envolvido com o projeto reúne mais de cem fornecedores de serviços e de componentes em 21 Estados americanos, o que corresponde a uma cadeia de fornecedores de 1.400 funcionários no país. "Na verdade, a Embraer adquire mais de US$ 2 bilhões em componentes fabricados por fornecedores americanos, suportando cerca de sete mil empregos nos EUA", comenta a Embraer em seu site "BuiltForTheMission", com informações dedicadas ao Super Tucano e à concorrência LAS.


Fonte: FolhaPress, Por Mariana Barbosa e Patricia Campos Mello

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Avião do Iraqi Airways aterrissou no Kuwait pela primeira vez em 22 anos


Um avião da companhia Iraqi Airways aterrissou esta quarta-feira no Kuwait pela primeira vez em 22 anos, depois que as duas companhias resolveram suas diferenças que remontavam à invasão iraquiana do emirado em 1990.
O ministro kuwaitiano de Relações Exteriores, xeque Sabah Jaled Al Sabah, recebeu no aeroporto o colega iraquiano, Hoshyar Zebari, que, junto ao ministro iraquiano de Transporte, Hadi al Amari, chegaram a bordo de um Airbus A320 da Iraqi Airways.
Esta retomada dos voos da Iraqi Airways sobre o Kuwait foi possível após alcançar um acordo em outubro que pôs fim a uma disputa com o Kuwait Airways sobre as consequências da invasão iraquiana do emirado em 1990.
"Os assuntos pendentes com a Iraqi Airways foram solucionados", declarou o presidente da Kuwait Airways, Sami al Nisf, citado pela agência oficial Kuna, segundo a qual o transportador iraquiano garantirá quatro voos semanais com o Kuwait.
Em troca, a Kuwait Airways, que está em plena reestruturação, não pode retomar por enquanto seus voos rumo ao Iraque. "Companhias aéreas privadas (kuwaitianos) começaram a operar em aeroportos no Iraque", assegurou Nisf.
Kuwait Airways reivindicava 1,2 bilhão de dólares da Iraqi Airways por ter se apoderado de dez de seus aviões comerciais e ter saqueado o aeroporto de Kuwait no momento da invasão.
Fonte:  Agence France-Presse

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Índia encomenda mais helicópteros Apache

apache helicóptero


O Ministério da Defesa da Índia pretende adquirir mais helicópteros AH-64D Apache ao consórcio aeroespacial norte-americano Boeing.
Em outubro de 2011, a Boeing ganhou a licitação para fornecimento de 22 helicópteros Apache à Força Aérea da Índia, no valor de US$ 1,3 bilhões. Agora o Ministério da Defesa indiano planeja comprar o mesmo número de aeronaves para seu Exército.
Até agora, todos os helicópteros de combate na Índia estavam ao serviço da Força Aérea mas, em outubro de 2012, o Ministério da Defesa do país permitiu que o Exército formasse sua própria aviação de guerra.

Fonte: A Voz da Rússia

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Lucro recorde da easyJet esconde "total ausência de respeito pelos trabalhadores" - Pilotos


Os pilotos da easyJet defenderam hoje que os lucros recorde da companhia aérea escondem "a total ausência de respeito pelos trabalhadores", e os profissionais afetos à base de Lisboa reclamam as mesmas condições remuneratórias dos seus colegas europeus.
"Os lucros alcançados pela easyJet são uma conquista notável, sobretudo no atual contexto económico, mas são obtidos numa perspetiva de gestão de curto prazo e escondem a total ausência de preocupações sociais e de respeito pelos trabalhadores", reagiram, em comunicado, os pilotos da companhia aérea `low cost`.
Fonte oficial do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) explicou à Lusa que os pilotos da base da easyJet em Lisboa exigem um acordo de empresa, que contemple regras de trabalho e condições remuneratórias semelhantes aos pilotos de outras bases da companhia.
Questionada sobre as reivindicações dos pilotos, a easyJet explicou à Lusa que "recruta localmente em todos os mercados em que opera cumprindo as leis laborais de cada mercado", adiantando que "as remunerações que os colaboradores da easyJet auferem em Portugal estão em linha com o setor da aviação nacional, tendo todos eles contratos locais e como tal contribuem para a economia do país".
"A easyJet tem uma relação aberta com o comité de trabalhadores em Portugal e estamos disponíveis para encontrar pontos de entendimento comuns para os assuntos que sejam do interesse dos trabalhadores easyJet em Portugal", acrescentou.
Em comunicado, os pilotos admitem estar "profundamente preocupados com a gestão destrutiva de recursos humanos em vigor na empresa e fazem um alerta para a difícil realidade laboral em que vivem".
"Esta situação, a longo prazo, será prejudicial para a empresa, para os próprios trabalhadores e, naturalmente, para os acionistas", acrescentam.
O SPAC revela que a easyJet se recusou a aceitar este sindicado como interlocutor, referindo que "a situação está já em análise pelo departamento jurídico do sindicato por se tratar de uma situação irregular à luz das leis laborais portuguesas".
O lucro antes de impostos da Easyjet subiu 27,9%, para 317 milhões de libras esterlinas (394 milhões de euros), no ano fiscal de 2012, o que representa um valor recorde, anunciou hoje a companhia aérea britânica.
No mesmo período, a companhia aérea `low cost` divulgou que a receita total aumentou 11,6% face ao período homólogo, para 3.854 milhões de libras esterlinas (4.790 milhões de euros).
"Estes resultados demonstram que a easyJet é uma vencedora estrutural no mercado de voos de curta distância, vingando sobre a concorrência das companhias aéreas há muito implantadas e de empresas `low cost`", defendeu o diretor executivo da companhia, Carolyn McCall.
Fonte: RPT Notícias

Passageiro ajuda a pousar avião e vira "herói" na Irlanda


O passageiro era um piloto fora de serviço - ele ofereceu ajuda depois que o comandante teve uma crise de enxaqueca. Foto: AFP

O passageiro era um piloto fora de serviço - ele ofereceu ajuda depois que o comandante teve uma crise de enxaqueca

Um piloto fora de serviço que viajava de Nova York para Frankfurt ajudou a fazer um pouso de emergência em Dublin, na Irlanda, depois que o comandante teve uma forte enxaqueca e não pôde continuar pilotando o avião. O passageiro, um alemão que não teve o nome divulgado, pousou a aeronave com segurança e foi considerado "herói".
Quando o comandante do voo LH403 da Lufthansa passou mal, a tripulação informou que o avião, que estava sobre o Oceano Atlântico, faria um desvio. O homem, então, ofereceu ajuda e afirmou que tinha experiência como piloto. A aeronave pousou no aeroporto de Dublin às 5h30 de segunda-feira.
A Autoridade de Aviação Irlandesa foi notificada sobre o ocorrido, e a Unidade de Investigação de Acidentes Aéreos do Departamento de Transportes Irlandês abriu uma investigação. Uma porta-voz da Lufthansa disse que o passageiro estava totalmente licenciado para operar um Boeing 747. "Quando você tem qualquer tipo de problema de saúde a bordo, um médico ou uma pessoa qualificada são sempre apreciados. O voo teria sido operado por procedimentos e com segurança mesmo que o piloto fora de serviço não estivesse lá", afirmou.

Fonte: Terra

Força Aérea dos EUA recebeu primeiro avião HC-130J


A Força Aérea dos EUA recebeu o primeiro avião de transporte e salvação HC-130J Combat King II, informa o site da aeronáutica estadunidense.

força aérea dos eua
Em 15 de novembro, o aparelho foi posto à disposição do grupo de salvação № 563, da Força Aérea. Os EUA pretendem substituir com o Combat King II os velhos aviões de transporte HC-130P fabricados ainda nos anos 1960.
O Combat King II é uma das numerosas modificações do aparelho militar de transporte Super Hercules desenhado pela companhia Lockheed Martin.

Fonte: Rádio Voz da Rússia

Estudante brasileiro morre em acidente de avião nos EUA


Marcelo Rugini, 24, era em Muliterno, Rio Grande do Sul.
Ele estudava Agricultura na Universidade do Maine.



O estudante brasileiro Marcelo Rugini, de 24 anos, morreu junto com dois colegas americanos em um acidente de avião na noite da sexta-feira (16) nos EUA.

Marcelo Rugini nasceu em Muliterno, Rio Grande do Sul e fazia curso de Agricultura Sustentável na Universdade do Maine. Ele estava no aparelho David Cheney, de 22 anos, e William "BJ" Hannigan III, 24, que pilotava um Cessna 172 no aeroporto regional do condado de Knox e bateu em uma caminhonete durante a decolagem.
O avião continuou a subir enquanto virava para o leste, mas mergulhou em uma floresta espessa e imediatamente explodiu em chamas, a cerca de 200 metros do local do choque, disse a polícia local.
Estudante Marcelo Rugini (dir.) que morreu em acidente de avião nesta sexta-feira (16) (Foto: Reprodução)Estudante Marcelo Rugini (dir.) que morreu em acidente de avião nesta sexta-feira (16) (Foto: Reprodução)
Todos os três eram membros da fraternidade universitária Lambda Chi Alpha, que Cheney presidia.
Um integrante da fraternidade, Lucas Bernardi, disse ao jornal "Bangor Daily News" que os três tinham voado do Aeroporto Internacional de Bangor no início do dia e que pousaram depois no Condado de Lincoln sobre uma fazenda onde uma das vítimas tinha trabalhado durante o verão.

Ele disse que "BJ" tinha acabado de obter sua licença de piloto e queria levar seus amigos para um passeio divertido.

"Não foi a primeira vez que eles voaram", Bernardi disse ao jornal. "Era para eu ir com eles, mas eu não fui."
Hannigan, que se formou na universidade em 2011,  bacharel em engenharia civil, pilotava o avião e estava praticando voo, disse Robert Dana, vice-presidente de Assuntos Estudantis.
A caminhonete que foi atingida pelo avião estava autorizada a estar no aeroporto e era conduzida por um piloto que ia pegar outro piloto que tinha estacionado um avião em um hangar, disse o xerife Tim Carroll. O motorista do caminhão não se feriu.
Todos os caminhões no aeroporto são equipados com rádios para captar o tráfego de aviões, disse o gerente do aeroporto, Jeff Northgraves. Ele disse que os pilotos de avião devem informar por rádio suas posições, antes, durante e após a decolagem.
A colisão provocou chamas de até seis metros de altura e provocou muita fumaça. As primeiras pessoas no local tentaram, sem sucesso, puxar um dos ocupantes dos destroços, disse John Newcomb, presidente da companhia aérea Air Downeast, que estava entre os que tentaram ajudar.
Fonte: G1

Pilotos ensinam «cultura da segurança» a cirurgiões


Comandantes da TAP vão treinar profissionais de saúde da CUF Porto, transformando um bloco operatório num cockpit

Comandantes da TAP vão treinar, na quinta-feira, profissionais de saúde do Hospital CUF Porto, transformando um bloco operatório num cockpit e onde será dado um alerta de como é possível tornar uma cirurgia tão segura como andar de avião.

«Tanto cirurgiões como pilotos são profissionais altamente qualificados, trabalham em ambientes tecnológicos e o seu negócio é lidar com a vida as pessoas, no sentido de as proteger, mas a cultura do erro é muito diferente nestas duas profissões», considerou o médico Costa Maia, em declarações à Lusa, nesta terça-feira.

Segundo o cirurgião, a ideia é a de que as equipas de profissionais que estão num bloco operatório (médicos, enfermeiros, etc.) aprendam com os pilotos a sua «cultura de segurança».

«Na aeronáutica, usa-se o erro sem culpa, reporta-se o erro no sentido de o evitar. Na medicina, esconde-se o erro e tenta-se arranjar desculpas para não o relatar», admitiu o cirurgião.

Reduzir complicações e mortes, tendo por base procedimentos de segurança seguidos na aviação, como listas de verificação (checklist), por exemplo, é o grande objetivo desta troca de experiências entre pilotos e profissionais de saúde.

«É uma maneira lúdica de fazer um paralelismo entre a cultura de segurança estabelecida na aeronáutica e o nosso modelo de trabalho», sustentou o médico, que deseja que os profissionais de saúde percebam o quanto é importante «a comunicação, o diálogo e a cultura do erro, para o evitar e não culpabilizar pessoas».

Num cockpit de um avião, comandante e copiloto trabalham em equipa, «com rigor e disciplina» e quando um erro é cometido «é obrigação reportá-lo», observou o comandante Armindo Martins.

«Se não reportar o erro o parceiro do lado irá fazê-lo e esta envolvência é, para nós, natural. Assim se evita que o erro se repita. A realidade dos médicos é diferente, porque não têm cultura de reporte», considerou.

Para o médico, «é preciso promover a comunicação entre todos num bloco operatório, dando uma uniformidade de linguagem aos elementos da equipa», à semelhança do que também acontece na aviação.

Em 2010, com base em documentação da Organização Mundial de saúde (OMS), a Direção-Geral de Saúde emitiu uma circular normativa referente à implementação em todos os blocos operatórios do programa «Cirurgia Segura Salva Vidas», com a aplicação de uma lista de verificação de segurança cirúrgica.

Estas listas de verificação «não são protocolos de atuação, são oportunidades de verificar que os protocolos foram cumpridos», defendeu o médico, salientando, contudo, que seguir o rol de procedimentos «ainda aparece como uma coisa a mais» para muitos profissionais.

O cirurgião lembrou ainda que os pilotos são avaliados anualmente, bem como necessitam de uma determinada qualificação para voar um avião específico.

«Nós também devíamos ser avaliados, porque seria importante provar que se tem condições para ser cirurgião. Ter certificação específica para cada área era também importante», argumentou.

Para este encontro, que reunirá cerca de uma centena de profissionais de saúde daquela unidade hospitalar, Armindo Martins abordará temas como cultura de segurança, comunicação, gestão de conflitos, carga de trabalho, liderança e espírito de equipa.

De acordo com estatísticas internacionais, a probabilidade de morte devido a um evento adverso durante um ato cirúrgico é de um para 100, enquanto a probabilidade de morte num acidente de aviação é de um para 10 milhões.


Fonte: TVI24

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Academia Aeronáutica de Évora despede últimos 12 funcionários e "fecha portas" em dezembro


A Academia Aeronáutica de Évora, propriedade de uma empresa canadiana, despediu os últimos 12 funcionários, com uma indemnização de 1,75 salários por ano de trabalho, e cessa oficialmente a atividade no início de dezembro, foi hoje revelado.


Os trabalhadores que restavam na escola, depois de outros 33 terem sido alvo de um despedimento coletivo no início deste ano, "foram todos mandados embora", após uma reunião na última quinta-feira, explicou Jorge Lopes, do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA).
O dirigente adiantou hoje à agência Lusa que a Canadian Aviation Electronics (CAE), detentora da academia, acordou com os funcionários a atribuição de uma indemnização de "1,75 salários por cada ano de trabalho".
Neste momento, e desde quinta-feira passada, contou, a escola "já não tem atividade", mas o fecho oficial só vai acontecer a 05 de dezembro, data em que "todo o processo de fecho de contas deverá estar terminado".
A empresa, segundo o sindicalista, justificou o fecho da escola de formação de pilotos de linha aérea, instalada em Évora há 11 anos, com a diminuição de alunos e a abertura de uma nova academia em Inglaterra.
"Abriu uma escola em Oxford, desviou para aí a atividade, fez grandes investimentos e, objetivamente, não justificava a escola [de Évora] ficar a funcionar", relatou.
Jorge Lopes lamentou a decisão e alertou que a CAE vai encontrar diferentes condições de funcionamento em Inglaterra.
"Aqui têm a possibilidade de voar quase todo o ano, devido ao clima, fazer aterragens sem instrumentação, à vista, e em Inglaterra não terão estas condições", além de que o espaço aéreo no Alentejo "é amplo, sem grandes interferências", o que não se verifica em Oxford, comparou.
Contactado pela Lusa, o presidente do município de Évora, José Ernesto Oliveira, também lamentou o fim da escola pertencente à Global Academy da CAE, o maior grupo mundial de formação de pilotos de linha aérea.
"É uma decisão que lamentamos, mas temos que dar sequência às responsabilidades que a CAE tem para com a câmara", disse, lembrando que o edifício da academia é da empresa canadiana, mas está implantado sobre terrenos municipais.
Como tal, a CAE "tem responsabilidades que devem continuar a ser cumpridas, nomeadamente o pagamento de uma renda mensal", que o município "vai continuar a exigir", embora esteja a envidar esforços para encontrar outros investidores.
"A câmara está a fazer tudo o que é possível para tentar encontrar um sucessor que assegure a manutenção e a continuidade das atividades da escola. Felizmente, temos até mais do que um interessado", disse, embora sem revelar mais pormenores.
A Academia Aeronáutica de Évora, instalada no Aeródromo Municipal e constituída em 1999, resultou de uma parceria entre a escola de pilotos holandesa Nationale Luchvaart School (NLS), da CAE e a TAP, tendo 2001 sido o primeiro ano de atividade aeronáutica.


Fonte: RTP Notícias

TP425. Os 35 anos da maior tragédia da aviação nacional

Faz esta noite 35 anos que um B727 da TAP se despenhou na Madeira vitimando 131 pessoas


TP425. Os 35 anos da maior tragédia da aviação portuguesa


Às 21h48:36 de 19 de Novembro de 1977, 131 das 164 pessoas a bordo do voo TP425, uma ligação Bruxelas-Lisboa-Funchal num Boeing 727-282 da TAP, perderam a vida no único acidente da companhia aérea portuguesa com vítimas mortais.
Aconteceu na terceira tentativa de aterragem no Funchal, quando o TP425 falhou o início da pista por 628 metros, tocando no solo a uma velocidade 19 nós acima da de referência, não conseguindo imobilizar-se antes do final da pista – então com apenas 1540 metros utilizáveis. “A aeronave depois da saída da pista (...) embateu numa ponte de pedra situada 28 metros abaixo da pista e aproximadamente à distância de 118 metros da extremidade daquela. A secção de cauda ficou suspensa sobre a ponte, tendo a asa direita, com o respectivo trem, sido destacada da fuselagem, assim como os 3 reatores, ficando todo este conjunto a montante daquela ponte. A parte restante da fuselagem, com a asa esquerda, prosseguiu a sua trajetória indo cair numa praia rochosa, junto ao mar, 14 metros abaixo do nível da ponte”, descreve o relatório do acidente elaborado pela Direção-Geral da Aeronáutica Civil com o apoio da National Transportation Safety Board e também da Boeing.
As más condições meteorológicas e de visibilidade, a condição da pista, o surgimento de vento pela traseira ou a hidroplanagem serão os factores que se terão conjugado, provocando o acidente.
“Eu julgo se der uma espera talvez consiga aterrar.” “Não consigo, só tenho combustível para mais uma aproximação.” Esta foi uma das últimas comunicações entre a torre e o comandante João Costa. Ao final de um dia intenso de trabalho – Lisboa para Bruxelas; Bruxelas para Lisboa e Lisboa para o Funchal –, e já com 14 horas de trabalho consecutivo, a alternativa às más condições na Madeira era um desvio de 400 quilometros até Las Palmas. “TP425 para informação agora tenho vento calmo na 24, vai tentar?” “OK estou na final vou aterrar.” “OK, está calmo autorizado a aterrar.”
“Antes da primeira tentativa de aterragem foi uma viagem normal, sem grande turbulência. Mas depois da primeira tentativa de aterrar a coisa ficou bastante complicada, as pessoas vomitavam muito, os assistentes de bordo ainda deram os sacos mas a partir de certa altura cada um ficou entregue a si próprio.” O relato é de Torcato Magalhães, um dos sobreviventes, que explicou à RTP os últimos momentos antes do acidente. Já segundo o descritivo presente no relatório do acidente, e depois da última troca de mensagens entre avião e torre, “passados alguns momentos o telefone do Funchal para Lisboa toca com insistência, Lisboa ouve mal, mas o Funchal ainda diz que o TP425 se espetou”.
Seguiram-se momentos de pânico. “Após o ensurdecedor ruído, o avião despenhou-se e elevaram-se fortes labaredas. Mais tarde veio a saber-se que o aparelho embatera na ponte (...) tendo aí ficado preso do reator para trás. Com o embate, parte da fuselagem foi parar à praia, tendo alguns passageiros e bagagem sido projetados (...) Entretanto, de dentro do resto da fuselagem caída na praia elevavam-se as labaredas e gritos de socorro, perante testemunhas impotentes para prestar auxílio”, relata o “Diário de Lisboa” de 21 de Novembro de 1977.
O relatório oficial dá como causa provável do acidente as condições meteorológicas “muito desfavoráveis” na aterragem, possível hidroplanagem, “velocidade acima da referência” e uma aproximação demasiado longa, abordagem à qual a TAP discordou num relatório interno, onde culpa sobretudo as “acumulações de borracha” e as más condições da pista, que não permitiam o escoamento das chuvas. Problemas que apesar de surgirem elencados no relatório oficial – “a superfície da pista apresentava deformações que, nalgumas zonas, não permitiam o normal escoamento transversal das águas”; “foi verificada a existência de depósitos de borracha, entre ligeiros e espessos” – não são apontados como causas.
Sobreviveram ao acidente 33 pessoas, duas das quais tripulantes da TAP. Na altura a companhia assegurou os tratamentos e pagou indemnizações entre 125 e 1200 contos, consoante o grau de invalidez, e quem recusou só em 2006 viu o processo em tribunal resolvido. É de notar ainda que segundo o Relatório e Contas da TAP de 1977, de meados de 1978, a transportadora acabou por ganhar 193,4 mil contos com o acidente, entre indemnização recebida da seguradora e o valor contabilístico do avião.
Em consequência do acidente, a ampliação da pista do aeroporto da Madeira avançou finalmente e a TAP deixou de voar com a versão 200 do B727 para o Funchal, passando a voar só com a versão 100, cinco metros mais curto.
Fonte: Iinformações, Por Filipe Paiva Cardoso

Avião explode após bater em veado durante pouso na Carolina do Sul


Ao atravessar a pista do aeroporto de Greenwood, na Carolina do Sul, nos Estados Unidos, um veado causou um grande acidente no último fim de semana. O animal foi atropelado por um jatinho, que pousava no exato momento.
 
A aeronave pegou fogo e foi arrastada por alguns metros. Piloto e passageiro conseguiram escapar antes que o avião explodisse. “Não sobrou nada do avião. Tudo está queimado”, disse o xerife Tony Davis em entrevista ao jornal Daily News desta segunda-feira (19-11).
 
O veado, que causou o contratempo, morreu atropelado pelo jato.

Fonte: 24 Horas News

domingo, 18 de novembro de 2012

Acrobatas se apresentam em cima de aviões em exposição na China


Duas mulheres fizeram coreografias sincronizadas em cima de aviões da década de quarenta, que estavam a 160 quilômetros por hora


Duas mulheres acrobatas se apresentaram durante a 9ª Exposição Internacional de Aviação e Aeroespacial da China em cima de dois aviões da década de quarenta que voaram a 160 quilômetros por hora.
Nem o vento e a turbulência atrapalharam a coreografia sincronizada das duas. Elas fazem parte de um grupo especializado nesse tipo de espetáculo e que já se apresentou em vários países.
Veja imagens aqui
Fonte: G1

9ª Exposição Internacional de Aviação e Aeroespaço da China encerra em alta


Terminou a 9ª Exposição Internacional de Aviação e Aeroespaço da China.
Ao longo destes seis dias, foram firmados 30 acordos, num valor total de 11,8 bilhões de dólares americanos. Estes acordos incluem 202 modelos de aviões.
Segundo dados da organização, cerca de 650 fabricantes provenientes de 39 países e regiões e 141 delegações comerciais estrangeiras estiveram presentes.
Em exposição estiveram 113 aviões, um recorde na história do evento. Os aviões não tripulados foram os que chamaram mais a atenção do público.
A 9ª Exposição Internacional de Aviação e Aeroespaço da China realiza-se em Zhuhai, no sul da China.

Fonte:CRI on-line

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Após problemas em avião da Air France, passageiros chegam a Paris

A assessoria de imprensa da Air France confirmou no início da noite desta sexta-feira que todos os passageiros do voo AF-445, que ia do Rio a Paris e fez um pouso de emergência em Marrocos, já desembarcaram em segurança na capital francesa. Segundo a empresa, o avião deslocado para dar sequência à viagem pousou em Paris às 22h20m, hora local (19h20m, horário de Brasília), com a maior parte das 201 pessoas que haviam saído do Galeão na noite de quinta-feira. Outros passageiros já tinham sido encaixados em voos ao longo do dia.

O airbus 330 que fazia o voo AF-445, com 201 passageiros, aterrissou às 8h51m (6h51m no horário de Brasília) desta sexta-feira no Aeroporto de Casablanca, devido a problemas técnicos. De acordo com passageiros, houve clima de pânico na aeronave, e equipes dos bombeiros e ambulâncias aguardavam a chegada do airbus na pista. A Air France informou que “todos que estavam a bordo foram atendidos (com informações, bebidas e refeições) pelas equipes locais da empresa”. A companhia havia informado que “eles serão encaminhados hoje (sexta-feira) para Paris a bordo de uma outra aeronave, enviada especialmente para Casablanca”.
A empresa explicou que “houve uma avaria do motor que implica, segundo os procedimentos e instruções da companhia, a parada do motor e mudança de rota com toda segurança para o aeroporto mais próximo”. A Air France informou ainda que “um trabalho de investigação técnica irá determinar as condições exatas do defeito”.
Em outubro, um avião da TAM que decolaria de Paris com destino ao Rio teve que dar meia-volta e regressar ao Aeroporto Internacional Charles De Gaulle também por problemas técnicos num dos motores. A companhia aérea informou que o airbus A-330 que fazia o voo JJ-8055 pousou de volta no aeroporto parisiense 17 minutos após a decolagem. Na aeronave, havia 201 passageiros.
Este foi o segundo caso semelhante ocorrido este ano: em 24 de janeiro, um airbus voltou ao aeroporto da capital francesa pouco mais de uma hora após a decolagem. Na ocasião, a companhia aérea não explicou qual foi o problema apresentado pelo motor do avião, que também vinha para o Rio. Antes de aterrissar em Paris, a aeronave deu várias voltas sobre o Canal da Mancha, entre a França e a Inglaterra, para liberar o querosene de seus tanques.
Em 26 de setembro, 190 passageiros de outro voo da TAM que seguia do Rio para Nova York levaram um susto. Um defeito no trem de pouso dianteiro foi corrigido a 15 metros da pista do Aeroporto JFK. Houve pânico no avião.

Fonte: O Globo


Virgin America reduz encomenda de aviões à Airbus

A companhia aérea de Richard Branson reduziu em dois terços a encomenda de aviões que fez à fabricante europeia de equipamento aeronáutico, em simultâneo com o adiamento de outros dispositivos

A Virgin America reduziu uma encomenda de 30 aviões para 10 A320, cancelando a compra de 20 aparelhos cuja entrega estava prevista para o período entre 2013 e 2015. Os 10 aviões a ser comprados têm agora entrega prevista para 2015 e 2016, segundo comunicado citado pela Bloomberg.

Já a encomenda de 30 aviões A320 neo-model, com entrega prevista no período entre 2016 e 2019, foi adiada para o período entre 2020 e 2022.

A redução dos aviões encomendados pela transportadora aérea reflecte o crescimento baixo da procura numa economia que está a recuperar lentamente da maior crise das últimas décadas e o aumento do preço do combustível de avião.

“Durante o Verão começamos a ver se ainda faria sentido crescer tão depressa como planeávamos, dados os preços do combustível e aquilo a que vou chamar um clima de crescimento económico modesto”, disse o presidente executivo da companhia aérea Virgin, David Cush, citado pela Bloomberg. “Não se investe capital para o qual não se consegue uma remuneração adequada”, 


Fonte: Negócios on line