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sexta-feira, 3 de maio de 2013

Polícia retira peça de avião encontrada perto do WTC


A polícia de Nova York utilizou nesta quarta-feira um sistema de guindastes para retirar uma possível parte de um dos aviões envolvidos nos ataques de 11 de setembro de 2001 do vão entre dois prédios perto do local onde ficava o World Trade Center. Exames médicos mostraram que não existe nenhum vestígio de corpos de vítimas no local.
Foram necessários seis homens para içar o pedaço contorcido de metal, que pesa aproximadamente 115 kg e contém manivelas, alavancas e parafusos. Eles o passaram por cima de um edifício de três andares e depois depositaram em um gramado. Curiosos acompanharam toda a operação, tirando fotos enquanto a peça era colocada em um caminhão e levada para uma unidade da polícia no Brooklyn.
A peça foi descoberta uma semana atrás, presa em um pequeno vão entre um prédio de apartamentos e uma mesquita. Autoridades norte-americanas acreditam que o pedaço enferrujado de metal era parte de uma das aeronaves que colidiram contra o World Trade Center em 2001.
Representantes da fabricante de aeronaves Boeing afirmaram que a peça é de um dos seus aviões, mas não é possível determinar qual. As duas aeronaves que colidiram contra os prédios eram do modelo 767. As informações são da Associated Press. 
Fonte: Estadão

Avião ‘escapa de colisão com ovni’ na Escócia

Foto: Arquivo PA
Um relatório divulgado na Grã-Bretanha revelou que um avião de passageiros quase colidiu no ar com um misterioso objeto voador não identificado (ovni) quando a aeronave, um Airbus A320, estava se preparando para pousar no aeroporto internacional de Glasgow, na Escócia.
Segundo o relatório, preparado pela organização britânica que avalia segurança aérea e investiga casos de quase colisão no país, a UK Airprox Board, o episódio ocorreu em 2 de dezembro do ano passado. O avião já estava com as luzes de pouso acesas, em condições meteorológicas boas e a uma altitude de quase 1,2 mil metros, quando o piloto viu um objeto "emergir à frente".
O objeto teria passado diretamente abaixo da aeronave, a pouco mais de 90 metros de distância, antes que a tripulação tivesse tempo de tomar medidas preventivas (para o caso de uma colisão) ou "realmente registrar" o que seria este objeto.
O ovni não apareceu no radar, e o piloto do Airbus afirmou que o risco de colisão foi "alto".
Tanto os tripulantes quanto o piloto concordam que o objeto parecia ser amarelo e azul e ter uma pequena área frontal, mas era "maior que um balão".
Durante o incidente, o piloto chegou a perguntar a um controlador de tráfego aéreo de Glasgow se ele estava em contato com alguma outra aeronave na área, mas o controlador afirmou que não estava falando com mais ninguém e não tinha registrado nada no radar.

28 segundos

Logo depois da ocorrência foi feita uma busca na região, mas sem resultados.
Os controladores de tráfego aéreo informaram que não obtiveram vestígios de outros objetos na área do incidente. Mas o radar do outro aeroporto de Glasgow, o aeroporto de Prestwick, captou uma "rota não identificada" a 1,3 milha náutica (cerca de 2,4 km) da posição do Airbus A320 apenas 28 segundos antes.
"Parece que escapamos por apenas algumas centenas de pés, veio diretamente abaixo de nós. Onde quer que estivéssemos quando chamamos o controle de tráfego aéreo, (o objeto) estava a cerca de dez segundos (de distância). Não posso dizer em qual direção estava indo, mas veio diretamente abaixo de nós", disse o piloto quando a aeronave pousou.
Quando perguntado se o objeto poderia ser um "planador ou coisa parecida", o piloto respondeu que "poderia ser um ultraleve. Parecia grande demais para um balão".

Mistério

O relatório informou que os investigadores não conseguiram determinar o que era o objeto.
"A investigação das fontes de vigilância disponíveis não foi capaz de rastrear qualquer atividade que corresponda àquela descrita pelo piloto do A320. Adicionalmente, não havia nenhuma outra informação que indicasse a presença (de outra aeronave) ou atividade na área", afirmou o relatório.
A UK Airprox Board também afirmou que acredita ser improvável que o objeto tenha sido uma aeronave de asas fixas, helicóptero ou balão de ar quente, pois o objeto não apareceu no radar como estes objetos apareceriam.
O relatório também afirmou que um balão meteorológico apareceria no radar. Além disso, um balão destes não teria sido solto naquela região.
A organização não descartou a possibilidade de o ovni ser um planador, mas afirmou que seria improvável a presença de uma aeronave destas na região de Glasgow devido à falta de espaço aéreo e de atividade térmica necessária para o voo de planador. Na época do incidente, Glasgow registrava temperaturas baixas.
Outros tipos de objetos, como uma asa-delta ou semelhantes, apareceriam no radar, segundo a UK Airprox Board.

Fonte: BBC Brasil

terça-feira, 30 de abril de 2013

Simulado Célula


1)      As forças internas que se desenvolvem e resistem às forças externas são conhecidas como:

               R:  Esforços

2)      Duas forças aplicadas em sentidos opostos, porém dirigidas para o centro do corpo, produzem:

               R:  Compressão

3)      Quando a asa suporta, com segurança, uma combinação considerável de peso bruto e o peso do combustível, diz-se que existe um fator de:

               R:  Carga limite

4)      Um membro estrutural, forçado além do limite de escoamento, poderá sofrer uma:

                R:  Deformação permanente

5)      A resistência à fadiga nas ligas de aço é aumentada com o:

                R:  Vanádio e o molibdênio

6)      A fuselagem de estrutura do tipo tubular, também chamada de convencional é usada, geralmente, em aviões:

                R:  Leves

7)      A fuselagem cujos esforços são suportados pela caverna e revestimento é do tipo:

                  R:  Monocoque

8)      Em uma aeronave, a linha de referência tem localização imaginária:

                R:  Vertical, onde todas as medidas são tomadas.

9)      Em um avião, os eixos imaginários que se cruzam no centro de gravidade são:

               R:  Transversal, longitudinal e vertical.

10)   Para o alinhamento de um avião, em que tenham sido feitos reparos estruturais que possam Ter alterado o diagrama de simetria, emprega-se:

               R:  Teodolitos, níveis e fita métrica.


11)    A quantidade de material gasto em uma curva é denominada como:

                R:  Tolerância de dobra.


12)    As partes estruturais da asa, que se estendem ao longo de sua envergadura, suportando os esforços que atuam sobre a mesma, chamam-se:

                R:  Longarinas.

13)    A transmissão para as longarinas, dos esforços que atuam numa asa, é feita pelo (a):

                 R:  Nervura

14)    A finalidade principal do enflechamento é:

                 R:  Aumentar a estabilidade direcional

15)    O ângulo formado pelo bordo de ataque das asas e uma linha paralela ao eixo lateral do avião denominam-se ângulo:

                 R:  De enflechamento

16)    Toda resistência à flexão da asa está concentrada no (a):

                 R:  Seção central

17)    A dobragem de uma tira de metal comprime material do lado interno e distende material do lado externo.Mas há uma camada que não é afetada por nenhuma das duas forças, ela vem a ser:

                 R:  Plano neutro ou linha neutra.

18)    Arfagem é o movimento resultante da atuação do:

                 R:  Leme de profundidade(profundor)

19)    Os freios aerodinâmicos são instalados no (a):

                 R:  Asa e na fuselagem

20)    A linha neutra ou o plano neutro da dobra localizam-se à:

R:0.445 vezes a espessura da chapa a partir da face interna da dobra.


21)    As superfícies de comando são ligadas ao manche e a os pedais, através de:

                 R:  cabos de comando

22)  Como medida de segurança, ao se apertar um terminal numa haste de comando, a ranhura - índice deverá ficar:

                 R:  Na parte interna da haste

23)    Para se conseguir a retenção em um esticador de cabos de comando, geralmente, empregasse:

                 R:  Arame de freno

24)    O balanceamento estático de uma superfície de comando é expresso em:

                 R:  Kg/cm

25)    Quanto à posição da perna auxiliar, os trens de pouso são classificados:

                 R:  Triciclo e convencional

26)    Para se remover o fluído hidráulico de qualquer parte dos freios, utiliza-se:

                 R:  Tetracloreto de carbono

27)  A diferença entre a estrutura semi-monocoque e a monocoque, é que a interligação das cavernas, em uma delas é feita por:

                 R:  Longarinas e vigas de reforço

28)  As janelas de inspeção, em uma estrutura semi-monocoque, tem a particularidade de:

                 R:  Não serem estruturais

29)  O poder antidetonante da gasolina pode ser aumentado, adicionando-se:

               R:  Chumbo tetra- etílico ou álcool etílico.

30)    Na investigação de um acidente aeronáutico, um procedimento que o mecânico pode e deve ter, como fator de contribuição efetiva, é:

                R:  Observar a posição dos comandos



31)    As partes que compõem o trem de pouso são:

                R:  Perna de força, tesoura e roda.

32)    No sistema de trem de pouso triciclo, a perna de força auxiliar é instalada:

                R:  no nariz do avião.

33)    No trem de pouso fixo, as pernas principais, geralmente, são equipadas com equipamento com carenagens de formato aerodinâmico, para reduzir:

                R:  A resistência ao avanço.

34)    O trem de pouso que consiste de duas pernas principais, localizadas a frente do centro gravitacional do avião:

                R:  Convencional.

35)    As pressões dos pneus devem ser checadas:

                R:  Diariamente.

36)    A homologação de uma empresa no padrão "D” é dada pelo (a):

                R:  "ANAC"  ( Agência Nacional de Aviação Civil ).

37)    O documento emitido pelo fabricante do avião, tentando eliminar condições de risco a operação do mesmo ou introduzindo modificações, é conhecido como:

                R:  Boletim de Serviço.

38)    O SIPAER tem como objetivo principal o (a):

                R:  Prevenção de acidentes.

39)    A carga deve ser distribuída de tal forma que o CG caia dentro das porcentagens especificadas do (a):

                R:  CMA  (Corda Media Aerodinâmica ).


40)    Os estabilizadores horizontal e vertical, profundores e leme de direção ficam instalados na:

                R:  Empenagem.


41)    O CG pode movimentar-se ao longo do (s):

                R:  Três eixos.

42)  O rebite mais resistente entre os de liga de alumínio é o:

                R:  2024 T.

43)    Para se fazer à pesagem o avião deve estar:

                R:  Nivelado e dentro de um hangar fechado.


44)    Ao se dizer que um avião está com o nariz pesado pode-se concluir que o CG está:

                R:  A frente do limite dianteiro.

45)    A estrutura de fuselagem menos resistente aos esforços é a do tipo:

                R:  Monocoque.

46)    A construção de fuselagem mais usada é a do tipo:

                R:  Revestimento trabalhante.

47)    As chapas digitadas são membros estruturais cuja finalidade é reforçar:

                R:   portas e Janelas.

48)    Em uma estrutura de parede fina o cisalhamento é sempre evidenciado por:

    R:  Enrugamento.

49)    Se uma superfície entelada apresentar a pintura rachada o procedimento correto será:

    R:  Trocar a tela.


50)    O maior comprimento de uma asa que vai de uma ponta a outra é conhecido por:

              R:  Envergadura.


51)    A forma aerodinâmica de uma asa é dada pela peça estrutural denominada:

                R:  Nervura.

52)    Para proteção das superfícies metálicas por meio do processo orgânico utiliza-se:

                R:  Produto impermeável.


53)    O termo CMA significa:

                R:  Corda Media Aerodinâmica.


54)    Os seis tipos de ligações mecânicas utilizadas no sistema de comandos de vôo são:

                R:Hastes de comando,tubos torque,quadrantes,setores,articulações e tambores de cabos.   

55)    Os guias de cabos consistem primariamente de:

                R: Selos de pressurização, polias e guias.


56)    O cálculo de rebitagem consiste na determinação de:

                R:  (1)Número de rebites necessários,(2)tamanho e tipo dos rebites,(3)seu material,têmpera e resistência,(4)tamanho dos furos,(5)a distância entre os furos e as bordas do reparo e (6) o espaçamento entre os rebites sobre o reparo.


57)    Os flapes, krüeger flaps e slats são chamados também de:

                R:  Hipersustentadores.

58)    No número de parte de um cabo observa-se quase sempre as letras RH  ou LH estas se referem ao:

                R:  Sentido da rosca .

59)    O balanceamento estático do compensador do profundor é feito:

                 R:  Antes de ser realizado o do profundor .


60)    O trem de pouso que possui a roda auxiliar a frente das principais é classificado como:
                                      
                 R:  Triciclo.