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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Manutenção Aeronáutica precisa de profissionais no mercado


Ocupação tem apenas dois estudantes disputando a Olimpíada do Conhecimento e é uma das profissões que mais demandam técnicos


Ocupação tem dois estudantes disputando a Olimpíada (Foto: Maurício Nascimento)
Ocupação tem dois estudantes disputando a
Olimpíada (Foto: Maurício Nascimento)
Quem visitar o Pavilhão de Exposições do Anhembi até sábado, 17, poderá ver de perto dois modelos de avião da empresa Zenith, o Zodiac CH 650B e o STOL. Os exemplares estão servindo de prova para os estudantes que competem na ocupação Manutenção Aeronáutica. Bruno Batista Moreira, 21 anos, de São Carlos, interior de São Paulo, e Felipe Augusto Kupchak, 22, de São José, Santa Catarina, são os dois únicos competidores da prova.
A baixa demanda de estudantes nesta modalidade é reflexo do crescimento recente da aviação brasileira. “Como a formação de um técnico leva bastante tempo, porque além dos dois anos dentro da escola, ainda há um período para obter a certificação, não há técnicos suficientes para atender a demanda tão grande no mercado”, garante o avaliador-líder, George Lima.
Se por um lado o mercado de aviação é o mais sedutor quando o assunto é salário inicial (a média é R$ 2.400), por outro, a profissão exige muito empenho dos estudantes. “Na aviação as situações são críticas, não se admitem erros. A disciplina é a principal característica do profissional desta ocupação, porque lá em cima não tem acostamento”, completa o avaliador.
A Olimpíada do Conhecimento é uma boa oportunidade, para quem se interessa pela profissão, de perceber que a aviação não é tão cara quanto se imagina. Os modelos em exposição são uma demonstração de que tanto os preços quanto a manutenção são de fácil acesso. Para o avaliador, o estudante pode seguir carreira e, em um escala progressiva, chegar até a aviação comercial das grandes companhias aéreas, as quais utilizam tecnologias de ponta.
O mercado de trabalho está convidativo e quem ousar seguir em frente se dará muito bem nos próximos anos. Além das grandes empresas, como a Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), outras opções são as aviações de táxi aéreo, jatos executivos e a aviação offshore, segmento que opera helicópteros nas plataformas de petróleo.
Além do aquecimento do mercado, voar representa mais para aqueles que investem na área e, geralmente, é um amor que nasce ainda quando criança. “É inexplicável a paixão pela aviação. Eu comecei com 15 anos e nunca consegui me desvincular da profissão. Voar é uma sensação de liberdade, é ter em mãos o que o homem conseguiu fazer com a tecnologia”, finaliza o avaliador.
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Fonte: G1


Helibras participa de Feira de Engenharia Aeronáutica da Universidade Federal de Minas Gerais


Empresa estará com um estande no campus da UFMG, em Belo Horizonte, entre os dias 19 e 22 de novembro.
A Helibras vai participar da primeira edição da Feira de Engenharia Aeronáutica da Universidade Federal de Minas Gerais, que acontece entre os dias 19 e 22 de novembro, em Belo Horizonte.
Nestas datas, os alunos poderão visitar o estande da empresa, conhecer seus negócios e produtos, e assistir a palestras e minicursos no Campus Pampulha, das 8h às 18h. Ainda na feira, uma equipe de recrutamento da Helibras estará atenta a possíveis candidatos a estágio profissional, podendo realizar entrevistas.
“Este evento é parte essencial das nossas estratégias para estreitar o relacionamento com universidades tradicionais e bem conceituadas, como a UFMG, além da possibilidade de atração de novos talentos”, comenta Miranda Lopes, diretora de Recursos Humanos da Helibras.
A abertura da feira acontece no dia 19/11, segunda-feira, às 8h30, com uma palestra especial no auditório da Escola de Engenharia da UFMG, no Campus Pampulha.
A Helibras é a única fabricante brasileira de helicópteros. A empresa é associada ao Grupo Eurocopter, maior fornecedor mundial do setor, controlado pela EADS - European Aeronautic Defence and Space Company. Com participação superior a 50% na frota brasileira de helicópteros a turbina, a Helibras está em atividade no Brasil desde 1978 e mantém instalações em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Sua fábrica, que emprega mais de 700 profissionais e tem capacidade de produção de 36 aeronaves por ano, está localizada na cidade de Itajubá (MG), onde são produzidos diversos modelos que atendem aos segmentos civil, governamental e militar. Desde sua fundação, a Helibras já entregou mais de 600 helicópteros no Brasil, sendo 70% do modelo Esquilo. Em 2011, a empresa teve um faturamento de R$ 288 milhões.
Eurocopter e a EADS-Fundado em 1992, o grupo franco-alemão-espanhol Eurocopter é uma divisão do Grupo EADS e emprega aproximadamente 20 mil pessoas. Em 2011, a Eurocopter confirmou sua liderança mundial na fabricação de helicópteros com um volume de negócios de € 5,4 bilhões, encomendas de 457 novos helicópteros e 43% de participação de mercado nos segmentos civil e governamental. Os helicópteros do Grupo são responsáveis por 33% da frota mundial nos mercados civil e governamental. A forte presença internacional da Eurocopter é garantida por suas sudsidiárias e participações em 21 países. Sua rede mundial de centros de serviços, de treinamento, distribuidores e agentes certificados oferecem suporte a cerca de 2.900 clientes. Atualmente, há mai s de 11,3 mil helicópteros Eurocopter em operação em 149 países. A Eurocopter oferece a maior gama de helicópteros civis e militares do mundo e está totalmente comprometida com a segurança, sendo este o aspecto mais importante de seus negócios.
A EADS é líder mundial nos segmentos aeroespacial, de defesa, segurança e serviços relacionados. Em 2011, o Grupo, que inclui a Airbus, Astrium, Cassidian e Eurocopter, faturou € 49,1 bilhões e empregou aproximadamente 133 mil pessoas. No Brasil, a EADS mantém investimentos há 34 anos, tendo iniciado sua presença por meio da Helibras, subsidiária local da Eurocopter. Também está presente por meio da EADS Brasil, da Cassidian Brasil, da Astrium Geo Information Services Brasil, do escritório de representação da Airbus Military, da Equatorial Sistemas, da qual a Astrium é acionista, e de uma joint venture entre a Cassidian e a Odebrecht. Desenvolve parcerias de longo prazo com clientes como a TAM, Forças Armadas, Polícia Federal, Agência Espacial Brasileira (AEB ), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e as forças policiais estaduais.

Fonte: Portal Fator Brasil

Exército norte-americano aumentou encomenda de compra de helicópteros Lakota

helicóptero


O comando do exército estadunidense celebrou com a companhia EADS North America um contrato de compra de uma remessa adicional de 34 helicópteros versáteis Lakota, no valor de 181,8 milhoões.

Com esta nova encomenda, os militares deverão receber 312 helicópteros novos. Até 2016, o exército estadunidense pretende elevar para 347, o número total dos Lakota nas tropas.
O aparelho Lakota é capaz de transportar 9 pessoas a 268 km/h, possuindo uma autonomia de 685 km. Esta versão versátil de helicóptero não possui armamento.

Fonte: Voz da Rússia