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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

EC 135 T2e / P2e



Biturbina leve e multifunção, que se destaca dos demais de sua categoria, em especial pela segurança, conforto e aplicação de novas tecnologias ao equipamento. O exclusivo rotor principal sem rolamentos (BMR - Bearingless Main Rotor)e o rotor traseiro carenado do tipo Fenestron do EC 135 oferecem manobrabilidade admirável e, em combinação com o Sistema de Isolamento Anti-Ressonância (ARIS), proporcionam vôos excepcionalmente confortáveis. 
Apresenta um nível de ruído de aproximadamente 7 decibéis inferior ao limite estabelecido pelas normas internacionais (ICAO). 
O EC 135 oferece duas opções de motorização, Turbomeca ou Pratt&Whitney, ambas incorporando o FADEC – Controle Eletrônico Total do Motor, possibilitando assim desempenho, segurança e economia de combustível ideais. 
A capacidade do helicóptero, referência para os modelos biturbinas leves, é de 1 piloto mais 6 ou 7 passageiros.

Ficha técnica:

Capacidade
1 piloto + 6/7 passageiros ou 2 Pilotos + 5/6 Passageiros ou 1.360 kg de carga no gancho

Pesos
Peso máx. de decolagem: 2.950 Kg
Peso máx. de decolagem com carga externa: 2.950 Kg
Peso vazio: 1.490 Kg

Motorização
2 turbinas TURBOMECA ARRIUS 2B2
Potência máx. de decolagem por motor: 634 shp
ou 2 Turbinas Pratt & Whitney PW 206 B2: 
Potência máx. de decolagem por motor: 667 shp
Diâmetro do rotor principal: 10,20 m

Desempenho (com peso máximo de decolagem-ISA,SL)
Velocidade máx. (VNE): 259 km/h
Velocidade de cruzeiro rápido: 254 km/h
Razão de subida: 7,60 m/s
Teto de serviço: 3.045 m
Autonomia com tanque standard (ARRIUS 2 B2): 3,24 h
Autonomia com tanque standard (PW 206 B2): 3,39 h
Alcance máx. com tanque standard (ARRIUS 2 B2): 620 km
Alcance máx. com tanque standard (PW 206 B2): 645 km

Dimensões
Comprimento (com rotor girando): 12,16 m
Comprimento da fuselagem: 10,20 m
Altura: 3,55 m
Diâmetro do rotor principal: 10,20 m

AS 355 NP

O AS 355 NP é a versão biturbina do Esquilo. Equipado com dois motores Turbomeca Arrius 1A1 controlados eletronicamente utilizando sistema FADEC – Full Authority Digital Engine Control, tornando o trabalho de pilotagem mais simplificado e seguro. 
Com capacidade para cinco ou seis passageiros, além do piloto, e possuindo alto desempenho monoturbina, este helicóptero é ideal para as operações em altitudes elevadas, em especial as missões policiais, de trabalho aéreo como reparos em linhas elétricas e transporte de passageiros. Esta última versão oferece alto desempenho em operações categoria A, além de novos equipamentos, como o VEMD.

Ficha técnica:
Capacidade
1 piloto + 5/6 passageiros ou 1.134 kg de carga no gancho  

Pesos
Peso máx. de decolagem: 2.600 Kg
Peso máx. de decolagem com carga externa: 2.800 Kg
Peso vazio: 1.490 Kg

Motorização
2 turbinas TURBOMECA ARRIUS 1A1
Potência máx. de decolagem por motor: 460 shp
Potência máx. monoturbina: 518 shp

Desempenho (com peso máximo de decolagem-ISA,SL)
Velocidade máx. (VNE): 278 km/h
Velocidade de cruzeiro rápido: 222 km/h
Razão de subida: 6,6 m/s
Teto de serviço: 4.125 m
Autonomia com tanque standard: 4,20 h
Alcance com tanque standard (SL): 716 km

Dimensões
Comprimento (com rotor girando): 12,94 m
Comprimento da fuselagem: 10,93 m
Altura: 3,14 m
Diâmetro do rotor principal: 10,69 



Após avião quebrado interditar pista, Viracopos anuncia compra de kit


Em outubro, cargueiro teve problemas durante pouso e fechou o aeroporto. Concessionária disse que comprará equipamento capaz de fazer remoção.


Avião Viracopos (Foto: Lana Torres/G1 Campinas)Recovery-kit foi usado para remover avião quebrado
da única pista (Foto: Lana Torres/G1 Campinas)
Após o incidente que deixou Viracopos inoperante durante 45h em outubro, a concessionária do aeroporto de Campinas (SP) anunciou, nesta terça-feira (6), que comprará o equipamento capaz de remover da pista aviões com problemas. O plano é adquirir o chamado recovery-kit no início de 2013, com o investimento de R$ 3 milhões.

O aeroporto ficou fechado depois que um avião cargueiro teve problemas no trem de pouso durante aterrissagem. A aeronave ficou parada na única pista e em Viracopos não havia o equipamento necessário para removê-la. O recovery-kit precisou ser alugado da TAM e deslocado de São Paulo para Campinas.

Segundo a concessionária Aeroportos Brasil, o equipamento que será comprado pode deslocar um Airbus A380, que é um avião de grande porte. O recovery-kit é composto por colchões de ar, macacos hidráulicos, compressores e cintas com aço.
A suspensão das atividades em Viracopos afetou 25 mil passageiros e causou um prejuízo estimado de R$ 20 milhões às empresas aéreas. Isso porque a companhia proprietária do cargueiro, a Centurion, teve dificuldade para removê-lo.

Concessão
O Aeroporto Internacional de Viracopos passa a ser administrado pela concessionária Aeroportos Brasil no dia 14 novembro. As empresas planejam construir uma segunda pista de pouso e decolagem em 2017.
Fonte: G1