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terça-feira, 21 de maio de 2013

Avião robótico transporta passageiros por 800 km

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O ano de 2013 vai ficar marcado na história da aviação como o primeiro ano em que um avião “sem piloto” voou. O feito aconteceu no mês de abril: um avião comercial de 19 lugares levou passageiros por uma viagem de 800 km em espaço aéreo normal.
No trajeto comercial de Warton, em Lancashire, Inglaterra, a Inverness, na Escócia, o avião da ASTRAEA testou uma tecnologia que vai além do piloto automático que equipa a grande maioria dos aviões comerciais há décadas. Depois da decolagem feita por piloto, entrou em ação um sistema de detecção e evasão, capaz de perceber o tráfego aéreo ao seu redor e tomar medidas anti-colisão automaticamente.
Mas o avião não estava voando sem supervisão. Depois da decolagem, quando o sistema assumiu os controles, o veículo passou a ser monitorado por um piloto em terra, e pelos passageiros deste voo inaugural – todos eles engenheiros de teste. Para testar o sistema, objetos falsos a serem evitados foram introduzidos no computador de voo. Mudanças na rota de voo foram comunicadas ao piloto em terra pelo tráfego aéreo, que por sua vez instruía o avião a corrigir o curso de acordo.
Existem planos dos EUA para abrir o espaço aéreo para as aeronaves não pilotadas em 2015, e saber que esta tecnologia já está madura o suficiente é uma boa notícia.
O avião não tripulado ou “drone” é capaz de reagir a mudanças meteorológicas através de um detector de nuvens, que foi testado sobre o Mar da Irlanda. O próximo teste deve ocorrer este mês, para verificar a capacidade do sistema de evitar obstáculos em pousos de emergência. Em junho, estas tecnologias serão conectadas ao sistema de voo autônomo da aeronave. Os próximos desenvolvimentos envolvem testar sistemas capazes de se comunicar com controladores de tráfego aéreo, e sistemas de detecção e evasão de colisão com outras aeronaves.
A tecnologia de voos não tripulados não é novidade nas forças armadas, que a vem testando há anos em regiões de conflito, mas não em espaço aéreo civil. Você está preparado para apertar o cinto e descobrir que não tem piloto no avião? 

SIMULADO CÉLULA 5


221)         O tipo de rolamento, utilizado onde as cargas são leves é do tipo:

              R:   Esferas.

222)         A peça do rolamento, que retém os corpos rolantes evitando que os mesmos se atritem entre si, é denominado:

              R:   Gaiola.


223)         Em uma engrenagem, os dentes são construídos sobre o(a):

              R:   Coroa.

224)         Uma maneira pratica de se inspecionar os cabos, quanto a fios partidos é passar, sobre os mesmos:

              R:   Pano.

225)         É desaconselhável o uso de porcas auto-frenantes, de fibra ou de nylon em local onde a temperatura atinja mais de:

              R:   126º C.

226)         Na aviação, os dois tipos de alicates de bico mais usados são:

              R:   Curvo e reto.


227)         As porcas que podem e devem ser apertadas com as mãos são as do tipo:

              R:   Borboleta.

228)         O arame utilizado na frenagem de dispositivos de segurança é o de:

              R:   Cobre de 0.020 da polegada.

229)         A chave de fenda que possui dois ângulos retos, em relação ao cabo, é a:

              R:   Em 2.

230)         Para a aplicação de maior torque, em um parafuso tipo fenda é necessário possuir uma chave com:

              R:   Maior diâmetro de cabo.

231)         O parafuso que possui rosca auto-frenantes, sem necessidade de porca para sua fixação é do tipo:

              R:   Parker.


232)         Os parafusos sujeitos a temperaturas superiores a 126º C. deverão utilizar porcas auto-frenantes, de:

              R:   Aço.

233)         O tamanho da chave grifo é dado pelo comprimento total do(a):

              R:   Chave aberta.

234)         A chave mista ou combinada que tem um lado ½ polegada terá do outro lado:

              R:   9/16”.

235)         Numa rebitagem, usa-se para  prender as partes a serem trabalhadas o fixador temporário:

              R:   Cleco.

257)         No número de partes de um observam-se quase sempre as letras RH ou LH estas se referem ao:

              R:    Sentido da rosca

258)         A costura dos cabos só é permitida para os que tenham diâmetro maiores do que:

              R:   1/16 polegada.

259)         Algumas janelas de inspeções periódicas para removidas por meio de chave de fenda são fixadas com:

              R:   Dzus.

260)         Antes de ligar um rebitador deve-se ter o cuidado de:

              R:   Drenar a água.








261)         Em uma chave de boca combinada, se o lado da boca mede 3/8 da polegada o lado estriado mede:

              R:   3/8 da polegada.

262)         A parte do paquímetro que faz medições internas denomina-se:

              R:   Orelha

263)         O uso de freno tem a finalidade de evitar o afrouxamento de:

              R:   Porcas, bujões e parafusos.

264)         O arame de freno é usado em parafusos que possui cabeça:

              R:   Furada.

265)         Em um local em que a temperatura é acima de 126º C. deve-se usar uma porca auto- frenante de:

              R:   Metal

266)         A porca que possui uma parte frenante de fibra ou nylon e a porca:

             R:     Auto- frenante



267)         A ferramenta usada para chapas a serem gravadas, tem o nome de:

              R:   Grampo cleco.

268)         A chave de fenda phillips possui a ponta e os ângulos, respectivamente:

              R:   Rombuda e côncavos.

269)         Em equipamentos sujeitos a cargas pesadas, o tipo de rolamento utilizado é o(a):

              R:   Rolo.

270)         A parte do paquímetro, onde é feita a leitura de medidas externas, denomina-se:

              R:   Bico.




271)       A ferramenta utilizada para abrir rosca externa denomina-se:

              R:   Cossinete.

272)         O aspecto da broca helicoidal é de corpo com arestas e canais:

              R:   Em forma de curva.

273)         Um helicóptero fabricado para operar em solo firme utiliza, geralmente trem de pouso do tipo:

              R:   Skis.

274)       A distância da raiz da pá até a ponta, medida de centro a centro, em uma linha reta, chama-se:

              R:   Envergadura.

275)         Rotores semi-rígidos são os que possuem:

              R:   Mudanças dos ângulos das pás e movimento de flapping.


276)     O balanceamento longitudinal estático do rotor principal é conseguido através de:

              R:   Adição ou remoção de pesos nas pás.



277)         Em um helicóptero, o efeito cone será mais efetivo quando em operação com:

              R:   Maior peso.

278)         A região da pá do rotor principal, que produz pouco arrasto, sem colaborar com a sustentação é a região :

              R:   Da ponta da pá.

279)         No Helicóptero, o centro de gravidade deverá estar localizado:

              R:   Próximo ao mastro do rotor principal.

280)         Nos helicópteros, o termo fuselagem, é a designação dada ao (a):

              R:   Toda parte estrutural.

281)         A fuselagem do helicóptero, tipo estrutural tubular, tem como característica:

              R:   Facilidade de inspeção.

282)         A relação de equilíbrio dinâmico das pás, entre si, é denominada:

              R:   Trajetória.

283)         Os ajustes nos compensadores das pás do rotor principal, são feita para a correção:

              R:   De uma vibração vertical.

284)         O amortecedor de vibração da transmissão serve para absorver as vibrações do rotor:

              R:   Rotor principal.

285)         Os amortecedores das pás de um rotor articulado servem para amortecer os movimentos de:

              R:   Avanço e recuo.

286)         Ao se retirar um contra pino do rotor de cauda, deve-se:

              R:   Substitui-lo.

287)         O comando cíclico atua diretamente na:

              R:   Estrela estacionária.

288)      Os pedais de comando, no helicóptero, controlam o(a):

              R:   Passo das pás do rotor de cauda.

289)         A vibração de alta freqüência é mais sentida:

              R:   Nos pedais.


290)         A pá de uma hélice possui o ângulo de incidência maior na estação:

              R:   30.






291)         Tento em vista a distribuição uniforme da sustentação ao longo das pás do rotor principal, as mesmas as vezes são:

              R:   Torcidas.

292)         Com uma hélice de duas posições tem-se os passos:

              R:   Mínimo e máximo.

293)       Com uma hélice em movimento, o momento centrifugo de torção tende a levá-la  para o passo:

              R:   Mínimo.

294)         O rotor principal em que as pás apresentam os movimentos de avanço, recuo, batimento e mudança de passo são do tipo:

              R:   Articulado.

295)         O ângulo na qual a pá é ajustada denomina-se ângulo de:

              R:   Incidência ou da pá.

296)         Par fazer manutenção, reparos e modificações em hélices ou rotores de helicóptero, uma empresa tem que estar homologada no padrão:

              R:   “E”.

297)         O ângulo em que a tração da hélice cai a zero, ocasionado pelas turbulências ocorridas no dorso da pá é chamado de ângulo de:

              R:   Estol.

298)         Para efeito de estudo o helicóptero é subdividido em três secções principais que são:

              R:   Dianteira, central e traseira.


299)         A força que surge tentando girar a estrutura do helicóptero no sentido contrário ao de rotação do rotor principal, quando este está sendo impulsionado pelo motor chama-se:

              R:   Torque.

300)         A condição de vôo pairado próximo ao solo dá-se o nome de:

              R:   Flutuação.

Helicóptero adquirido pelo Brasil teve destaque em mostra internacional em Moscou

Helicóptero adquirido pelo Brasil teve destaque em mostra internacional em Moscou
Mais de 200 empresas de 18 países participaram da HeliRussia 2013 Foto: ITAR-TASS


Moscou recebeu a 6ª edição da Exposição Internacional de Helicópteros (HeliRussia) entre os dias 16 e 18 de maio. No total, a mostra reuniu mais de duzentas empresas de 18 países.
Uma das maiores atrações foi o novo helicóptero Ka-62, um par civil do Ka-60 Kasatka (Orca), que foi desenvolvido no século passado para estruturas de defesa e segurança. Apresentado pela primeira vez no evento de 2012, seus testes de voo devem começar já este ano e a certificação da aeronave está prevista para 2014.
Os primeiros sete modelos Ka-62 foram encomendado pelo Brasil. Eles poderão ser usados tanto no setor de petróleo e gás, como em trabalhos de resgate.
Também foram expostos os helicópteros Ansat, Mi-171A2, Mi-38, Ka-226 e o helicóptero civil AW-139, veículo de médio porte construído por uma joint venture russo-italiana que pôde ser visto pela primeira vez.
A Sikorsky Aircraft Corporation, maior fabricante de helicópteros dos EUA, apresentou ainda a cabine do novo modelo pesado S-92, sendo possível compará-lo com a estrutura do helicóptero mais pesado do mundo, o russo Mi-26.
A 6ª edição da HeliRussia contou ainda com a apresentação de três veículos de guerra russos. “Trata-se dos modelos Ka-52 Alligator, do caçador noturno Mi-28N e do helicóptero de combate e carga Mi-35M”, presidente da Associação Russa da Indústria de Helicópteros, Mikhail Kazatchkov.
O Mi-35M é uma versão modernizada do famoso Mi-24, que completou recentemente 40 anos de produção em série. O atual modelo está em serviço nas forças aéreas da Rússia, Venezuela, Brasil e Azerbaijão, e é capaz de operar dia e noite em condições meteorológicas adversas.

Fonte: Gazeta Russa