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domingo, 18 de novembro de 2012

Como o avião voa?


O básico é vencer duas forças que grudam o "bichão" à terra. A primeira é a resistência do ar contra o avião ou qualquer objeto em movimento. Para superá-la, os aviões usam hélices, turbinas ou foguetes para conseguir um impulso maior que a resistência. A segunda é o próprio peso da aeronave. Nesse caso, é preciso criar uma força mais poderosa que o peso para empurrar o avião para cima - o empuxo. Fácil? Nem tanto, se a gente lembrar de um princípio da física traduzido pelo inglês Isaac Newton: toda ação gera uma reação de mesma intensidade, mas com sentido contrário. Ou seja, sempre que os primeiros inventores forçavam o avião para cima (empuxo), a resposta era uma força igualzinha para baixo (peso). E o avião não voava. A solução apareceu em outro princípio da física, enunciado pelo suíço Daniel Bernoulli: quando a velocidade da passagem do ar por uma superfície aumenta, a pressão diminui. Aí, os engenheiros desenharam asas de modo que o ar passasse mais rápido na parte de cima e mais devagar na parte de baixo. Com isso, a pressão na parte de cima da asa fica menor, e na parte de baixo fica maior, certo? Essa diferença de pressão "suga" a asa para cima, gerando um empuxo suficiente para fazer o avião levantar. No ar, pás móveis ajudam a controlar os movimentos laterais e de subida e descida, como você vê abaixo.
Andando nas nuvensDiferença de pressão empurra a aeronave pra cima e a faz decolar
1. Para fazer um avião sair do chão, a primeira coisa é superar a resistência do ar a objetos em movimento. Para isso, a aeronave precisa ser impulsionada por hélices, foguetes ou turbinas. Essas últimas executam duas ações: primeiro, sugam o ar para dentro com uma grande hélice, como um exaustor gigante
2. Depois de sugar o ar, as turbinas expelem esse ar do outro lado, comprimido e acelerado por várias hélices menores. O ar supercomprimido e acelerado que sai da turbina gera uma força em sentido oposto, que "empurra" o avião pra frente fazendo-o vencer a resistência do ar
3. Vencida a resistência do ar, é hora de superar o peso de centenas de toneladas que gruda o avião ao solo. Quem vai fazer isso são as asas, especialmente desenhadas para criar um poderoso empuxo (força que empurra o avião para cima)
4. A asa mais usada em aviões comerciais tem a parte de cima curva e a da baixo reta. Esse tipo de construção induz uma diferença de velocidade na passagem do ar: o ar de cima passa mais rápido, pois percorre um caminho maior no mesmo tempo que o ar de baixo, que passa mais devagar
5. A diferença na velocidade na passagem de ar faz com que a pressão na parte de cima da asa seja menor que embaixo. Com isso, a força do peso (que atua em direção ao solo) fica menor que a força de empuxo (que atua para cima). E o avião começa a voar!
6. Para que o piloto possa controlar o ângulo de subida ou descida e realizar ajustes na velocidade do avião, as asas possuem pás móveis chamadas flaps. Eles alteram a direção da passagem do ar, mudando a diferença de pressão na asa e, por conseqüência, o empuxo do avião
7. Por fim, o avião não perde a direção graças à asa que fica em pé na parte de trás, o estabilizador vertical. Ele mantém a aeronave em linha reta. O estabilizador também tem um flap, chamado de leme, que é movido sempre que o piloto quer virar a aeronave para a esquerda ou para a direita

Fonte: Mundo Estranho

Acrobatas se apresentam em cima de aviões em exposição na China


Duas mulheres fizeram coreografias sincronizadas em cima de aviões da década de quarenta, que estavam a 160 quilômetros por hora


Duas mulheres acrobatas se apresentaram durante a 9ª Exposição Internacional de Aviação e Aeroespacial da China em cima de dois aviões da década de quarenta que voaram a 160 quilômetros por hora.
Nem o vento e a turbulência atrapalharam a coreografia sincronizada das duas. Elas fazem parte de um grupo especializado nesse tipo de espetáculo e que já se apresentou em vários países.
Veja imagens aqui
Fonte: G1

9ª Exposição Internacional de Aviação e Aeroespaço da China encerra em alta


Terminou a 9ª Exposição Internacional de Aviação e Aeroespaço da China.
Ao longo destes seis dias, foram firmados 30 acordos, num valor total de 11,8 bilhões de dólares americanos. Estes acordos incluem 202 modelos de aviões.
Segundo dados da organização, cerca de 650 fabricantes provenientes de 39 países e regiões e 141 delegações comerciais estrangeiras estiveram presentes.
Em exposição estiveram 113 aviões, um recorde na história do evento. Os aviões não tripulados foram os que chamaram mais a atenção do público.
A 9ª Exposição Internacional de Aviação e Aeroespaço da China realiza-se em Zhuhai, no sul da China.

Fonte:CRI on-line