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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

98 aviões de universitários ganham os céus, nesta sexta-feira (2), em São José dos Campos


Mais de 1,4 mil estudantes de engenharia de 70 instituições de ensino do Brasil, Venezuela, México, Canadá e EUA construíram 98 aviões para alçar voo em São José dos Campos (SP) durante a 14ª Competição SAE BRASIL AeroDesign,neste final de semana, de 1º a 4 de novembro, no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA).
Nesta quinta-feira, todos os aviões estarão expostos no Prédio de Eletrônica e Computação do ITA, para apresentações orais das equipes nas salas do Prédio da Divisão Aeronáutica do ITA. De sexta a domingo, ocorre a Competição de Voo, na Pista de Táxi do Aeroporto do DCTA – aberta ao público. Acesso pela avenida dos Astronautas, ao lado da Embraer.
Para participarem, todas as equipes trabalharam durante um ano na pesquisa, projeto e construção de aeronaves dentro das respectivas Universidades. Inovações tecnológicas não faltam nas aeronaves, construídas em novos formatos e diferentes materiais, e são capazes de voar com cargas cada vez mais pesadas, que é o grande desafio.
Em São José dos Campos, todas as aeronaves serão avaliadas por engenheiros da indústria aeronáutica. A competição é oportunidade para o futuro engenheiro ingressar no mercado e para a indústria encontrar talentos.
Confira as novidades:
Água, madeira e bolas na bagagem - A competição abrange três categorias – Regular, Advanced e Micro - e este ano o regulamento inovou quanto ao tipo de carga a ser transportada. Em anos anteriores o requisito estabelecia que deviam ser barras de chumbo ou de aço. A partir de 2012, na classe Regular, a carga deve ser madeira do tipo MDF ou HDF (prensadas, largamente utilizadas na fabricação de móveis), enquanto na classe Advanced o volume transportado deve ser água, e, na classe Micro, bolinhas de tênis. O peso total transportado em cada aeronave varia de acordo com o projeto.
Asa voadora - Veterana, a equipe EESC USP Alpha, composta por 15 alunos da Escola de Engenharia de São Carlos da USP, construiu uma asa voadora, avião sem fuselagem, em que a carga é alojada dentro da própria asa. O projeto pesa 2 kg, transporta 13 kg de madeira e atinge velocidade máxima de 90 km/h.
Pequena Asa Voadora – A equipe Micro-Raptor, formada por 10 alunos da Universidade Federal de Juiz de Fora, de Minas Gerais, também desenvolveu uma aeronave na configuração chamada de asa voadora, porém este projeto é da Classe Micro. A pequena aeronave pesa 550 gramas e transporta até 21 bolinhas de tênis.
Veterana e atual campeã mundial - Participante desde a primeira edição da SAE BRASIL AeroDesign e responsável pelo sexto título do Brasil na SAE Aerodesign East, conquistado este ano nos EUA, a equipe Uai, Sô! Fly!!, formada por 10 estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) é uma das participantes. Da Classe Regular, a equipe construiu um avião de 5,7 metros, que pesa 2,4 kg e carrega 14,6 kg de madeira.
Pará – As equipes paraenses são todas da Classe Regular. A equipe Uirapuru construiu um avião em que 70% do volume é para o compartimento de carga, na fuselagem. O monoplano tem 2,6 m. de envergadura, transporta 12 kg de madeira (MDF) e pesa aproximadamente 4,2 kg. Como novidade, será utilizado um sistema de freio mecânico.
A equipe Águia de Marabá, também do Pará, construiu o compartimento de carga 90% maior em relação ao apresentado em 2011, quando estreou na competição. A fuselagem que media 50 cm de comprimento foi ampliada em 80%. O avião transporta 12 kg de chapas de madeira tipo MDF, pesa 3 kg e alcança velocidade de 16 m/s.
Avião peso pena – Única representante do Espírito Santo, a equipe Aves, formada por 15 estudantes da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), construiu uma aeronave 40% mais leve e 12% menor que o projeto apresentado em 2011. O avião pesa 2,5 kg, transporta 10 kg de madeira e atinge velocidade máxima e 54 km/h.
Fibra do Piauí – É outra equipe estreante. Na construção do avião, a equipe Delta do Piauí, composta por 15 estudantes da Universidade Federal do Piauí, inscrita na classe Regular, trocou o isopor pela fibra de buriti, planta nativa da região conhecida como coqueiro-buriti. O material é de baixo impacto ambiental, leve, resistente e barato, afirma Felippe dos Santos, capitão da equipe. O avião pesa 3,5 kg e transporta 5 kg de madeira.
Prêmio - Ao final do evento, duas equipes da Classe Regular, uma Classe Advanced e uma da Classe Micro, que obtiverem melhores as pontuações ganham o direito de representar o Brasil na SAE Aerodesign East Competition, em 2012, nos EUA, onde equipes brasileiras acumulam histórico expressivo de participações: seis primeiros lugares na Classe Regular, quatro na Classe Aberta e um primeiro lugar Classe Micro. A SAE East Competition é realizada pela SAE International, da qual a SAE BRASIL é afiliada.
Confira no link release geral da competição –
http://www.companhiadeimprensa.com.br/assessoria/release.php?id=4125


Fonte: Porto Nacional Seguros, MARIA DO SOCORRO DIOGO NOTÍCIAS VEÍCULOS

"Civic dos céus": Honda vai produzir jato rival da Embraer

Honda Jet custará US$ 4,5 milhões e será rival do Phenom 100. Foto: Divulgação


A montadora japonesa Honda começou a produzir seu pequeno jato executivo nos Estados Unidos, com o objetivo de criar um "Civic dos céus" que poderia tornar a empresa uma importante competidora entre os maiores fabricantes de aviões do mundo. A Honda anunciou nesta quarta-feira que sua unidade de aviões baseada nos EUA está fabricando um pequeno jato para cinco passageiros, que se destaca por ter dois motores montados sobre as asas.
A produção está sendo feita em Greensboro, no Estado americano da Carolina do Norte. "A certificação federal dos EUA para o motor do jato deve vir antes do fim deste ano e para a aeronave no próximo ano", disse a porta-voz da Honda Fumika Ishioka, em Tóquio. Entre os aviões similares ao HondaJet estão o Phenom 100, da fabricante brasileira Embraer, e o Citation CJ1+, da americana Cessna.
Alguns executivos estão apostando que o projeto da Honda, que analistas afirmam ter atrasado, poderá renovar o espírito de inovação que muitos dentro e fora da Honda acreditam que foi perdido pela companhia. Segundo a porta-voz da empresa, bem mais de 100 clientes fizeram encomendas pelo HondaJet. A companhia está planejando aumentar a capacidade de produção da unidade norte-americana, Honda Aircraft, para que seja capaz de montar 100 jatos por ano dentro de dois a três anos, disse ela.
Mas a Honda enfrenta grandes obstáculos para entrar no mercado, especialmente diante do design incomum do avião e da falta de histórico da empresa em serviços e manutenção de aeronaves. "Toda essa novidade assusta muitas pessoas", disse o analista Jeffrey Lowe, da consultoria Asian Sky Group. "Algumas pessoas podem assumir uma atitude de esperar para ver."
Lowe disse que o programa da Honda está com atraso de cerca de dois anos, já que a certificação do jato executivo era esperada para agosto do ano passado. Mas ele duvida que isso possa representar uma desvantagem, uma vez que o mercado de aviação executiva global tem desacelerado. O projeto da Honda começou no fim da década dos anos 1980 e naquela época parecia pouco realista: transformar a Honda de uma entre várias montadoras de veículos japonesas na primeira fabricante de aviões bem-sucedida do Japão desde a Segunda Guerra Mundial.
Executivos da Honda afirmam esperar que o HondaJet agite o mercado de jatos executivos com a mesma eficiência no consumo de combustível, design inteligente e baixo preço que permitiu a primeira geração do Honda Civic combater as gigantes automotivas de Detroit três décadas atrás.
O design do jato de US$ 4,5 milhões, com os motores estranhamente montados sobre as asas, é parte da razão que permitiu maior espaço interno e eficiência no consumo de combustível, disse o engenheiro-chefe, Michimasa Fujino, agora presidente das unidades de aviação da Honda em Greensboro.
Comparado com jatos similares no mercado atualmente, o HondaJet é projetado para voar cerca de 10% mais rápido e pousar e decolar em pistas mais curtas. Segundo Fujino, o modelo precisa de cerca de 20% menos combustível e oferece aproximadamente 20 por cento mais espaço de cabine - tendo um bagageiro "grande o suficiente para a Paris Hilton".

Fonte: Terra.


Brasil e América Central se interessam por "drones" da Colômbia


O Brasil e os países da América Central e o Caribe estariam interessados em comprar da Colômbia aviões não tripulados ("drones") e sensores para esse tipo de aeronave, atualmente em desenvolvimento, entre outros equipamentos militares sofisticados que o país fabrica.
Foi o que confirmou nesta quarta-feira aos jornalistas o ministro da Defesa colombiano, Juan Carlos Pinzón, após a inauguração da Expodefensa, a feira internacional sobre segurança que reúne em Bogotá 100 empresas nacionais e estrangeiras do setor.
"Viemos realizando um desenvolvimento conjunto com o Brasil", afirmou Pinzón ao ser perguntado de forma específica sobre que países mostraram interesse em adquirir aviões não tripulados de fabricação colombiana.
E "veio se discutindo a possibilidade de que possam chegar a outras nações da América Central e ao Caribe", acrescentou.
Pinzón confirmou os avanços no desenvolvimento de aviões não tripulados depois de que sua vice-ministra, Yaneth Giha, antecipou na semana passada que no país já se construiu em fase de testes um "drone", nome dessas aeronaves.
Também disse que poderiam ter seu primeiro radar pronto em 2015, um projeto para o qual serão destinados mais de 20 bilhões de pesos (cerca de R$ 22,2 milhões).
Hoje o titular da Defesa reconheceu que o objetivo é "mostrar que a Colômbia não apenas tem capacidade de produzir alguns equipamentos, como esses têm experiência comprovada em combate, o que é interessante para nações com desafios semelhantes em segurança".
Disse ainda que a Colômbia "está desenvolvendo dois programas estratégicos de altíssima importância: um de modelagem e simulação para o treino de pilotos e operações de aeronaves e outro de desenvolvimento de sensores para fortalecer a capacidade de detecção e de controle territorial e fronteiriço".
"Os primeiros simuladores que vamos desenvolver são os dos aviões não tripulados e os do avião Caravan C-208", este último fabricado pela americana Cessna.
O jornal El Tiempo revelou recentemente que há muito tempo na Colômbia se utilizam naves não tripuladas para proteger infraestruturas de grande importância econômica, como oleodutos, e lembrou que, segundo os telegramas divulgados pelo "Wikileaks", os Estados Unidos ajudaram em 2006 com esse tipo de aparato a buscar três cidadãos americanos sequestrados.
Os "drones" usados até agora na Colômbia, segundo o periódico, são de vigilância, mas a indústria do país andino quer que seus modelos próprios possam se adequar para ataques militares.

Fonte: Terra.

Há 16 anos: 31/10/1996 - Tragédia no voo 402 da TAM

O voo TAM 402 operado pela TAM Linhas Aéreas fazia a rora entre São Paulo e Rio de Janeiro. Tornou-se conhecido pelo acidente aéreo ocorrido no dia 31 de outubro de 1996. Nesse dia, o Fokker 100, prefixo PT-MRK, com noventa passageiros e seis tripulantes a bordo caiu 24 segundos após a decolagem do Aeroporto Internacional de Congonhas, em São Paulo. Três pessoas morreram em solo.

O início
No dia 31 de outubro de 1996 o avião Fokker 100 (nome técnico: Fokker 28 MK-0100) de cor azul-escuro pintado com a inscrição "Number 1" da empresa TAM Linhas Aéreas taxiou pela pista 17 R do Aeroporto de Congonhas. Decolou às 8h26min com destino ao Rio de Janeiro. A bordo, noventa passageiros e seis tripulantes. Era comandado por José Antônio Moreno, que tinha mais de nove mil horas de voo, das quais três mil em Fokker 100. O avião havia realizado um voo anterior, proveniente do Aeroporto de Caxias do Sul.




O Fokker 100, PT-MRK, "Number One", da TAM


Foto: Dallot Remi (Airliners.net)


Segundo os radares do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta 1), o plano de voo consistia em que o avião saísse do aeroporto com cerca de 33 metros de altura e mudasse sua direção, o que não foi possível devido a uma falha no reversor (sistema de freio que deve ser acionado na hora do pouso) do motor direito, o que impediu o recolhimento do trem de pouso e levou a perda da velocidade e sustentabilidade (estol). Entre a saída do aeroporto até a queda passaram-se somente 24 segundos.

Acionado em situações adequadas, o reversor é aberto em forma de guarda-chuva na parte posterior da turbina da aeronave, que desviando o fluxo de ar do motor para frente, causando a frenagem da aeronave. No caso do voo 402, uma pane neste recurso fez com que ele se abrisse e fechasse durante várias vezes no processo da decolagem. As aeronaves Fokker-100, por não possuirem na época os alarmes de aviso de reversor, deixaram o comandante sem ação quanto a "falta de potência" da aeronave. A empresa aérea não havia oferecido treinamento aos tripulantes sobre esse possível defeito, por considerá-lo estatpísticamente improvável. Quando os alarmes de velocidade soaram na cabine, o comandante simplesmente os ignorou, pois eles usualmente davam alarmes falsos e aumentou a potência no motor bloqueado pelo reversor, causando ainda mais desvio de fluxo de ar.

Estragos nas casas

O Fokker 100 colidiu primeiramente com um prédio de dois andares. Em seguida, a aeronave colidiu com um prédio de três andares, arrancou o telhado de um sobrado (matando o pedreiro Tadao Funada) e mergulhou no asfalto.


Na queda, a aeronave destruiu oito casas na Rua Luís Orsini de Castro, matando duas pessoas: o professor Marcos Antônio Oliveira e seu cunhado, Dirceu Barbosa Geraldo.

O fato de a região ser habitada predominantemente por trabalhadores do comércio e da indústria e o acidente ter ocorrido depois das 8h da manhã fez com que o número de vítimas em solo fosse baixo, já que a maioria das casas estavam vazias.


O resgate dos corpos

No momento do resgate, os corpos que os bombeiros retiraram dos escombros fumegantes estavam irreconhecíveis em sua maioria. Cerca de 50 corpos das 96 pessoas a bordo estavam tão mutilados que foi necessário o uso do exame de DNA.

Quase todos os passageiros apresentavam como causa principal da morte a quebra da coluna vertebral devido ao impacto a 300km/h no solo e ao desprendimento das poltronas da fuselagem do avião.



Investigação da tragédia

Em simuladores de aeronaves da TAM, 58 dos melhores pilotos fizeram a simulação do voo 402, partindo de Congonhas e detectando a mesma falha do dia 31 de outubro. Incrivelmente todos - sem exceção - derrubaram o avião, pois não confiando no Auto-throttle, aumentaram a potência do motor direito - como fez o piloto José Antonio Moreno.

Relatório Final do Acidente
Síntese do Relatório da Aeronáutica sobre a queda do voo 402.

Imagens da tragédia
Imagens do local do acidente.

A caixa-preta



Leia tudo sobre esta tragédia AQUI.

Ventos de 60km/h atingem aeroporto e Infraero muda rota de avião, no AM


Segundo Infraero, não foram registrados atrasos ou cancelamentos de voos.

Tempestade causou danos em diversas áreas da capital amazonense.

Aeroporto Internacional Eduardo Gomes registrou fortes ventos
Foto: Divulgação/Infraero

O temporal que atingiu Manaus na noite desta terça-feira (30) afetou também o transporte aéreo. No Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, Zona Oeste da capital, foram registrados ventos de até 60km/h e a rota de um voo precisou ser alterada.

De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), a supervisão da torre do aeroporto informou que rajadas de vento de até 60km/h atingiam o local. A força dos ventos e a forte chuva nas pistas poderia prejudicar os procedimentos de decolagem.

Ainda segundo a Infraero, um voo da Gol Linhas Aéreas que vinha de São Paulo para Manaus teve rota alterada e seguiu para Boa Vista, em Roraima. Não há registro de atrasos de voos.

Cumbica terá hotel, shopping e monotrilho entre os terminais


O novo terminal do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), terá hotel, terminal de ônibus e uma espécie de shopping exclusivo para passageiros.

O terminal 3, com capacidade para 12 milhões de pessoas/ano, não saiu do chão. Por exigência do governo federal, que o concedeu à iniciativa privada, tem de ser estar pronto até a Copa-2014.

A fundação começa nas próximas semanas; o prédio inteiro acaba em março de 2014, segundo a Concessionária Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que ontem oficialmente passou a fazer parte da administração de Cumbica, com a Infraero. Em fevereiro, a estatal deixará a gestão e a concessionária assume sozinha.

O novo terminal será só para os voos internacionais.



A principal mudança em relação aos terminais 1 e 2 é que as lojas e o hotel ficarão depois da imigração -ou seja, só passageiros terão acesso; quem levar os parentes para se despedir, não.

O conceito é comum no exterior. O modelo para o terminal 3 é o de uma espécie de shopping de luxo, com grifes nacionais e internacionais.

O hotel será destinado aos passageiros em conexão. A operadora não está definida. O terminal de ônibus, uma espécie de rodoviária, servirá a linhas municipais e ao turismo, diz a concessionária.

A inspiração para o projeto sairá de aeroportos como Changi (Cingapura), entre os mais modernos do mundo.

A proposta é que o terminal 3 seja automatizado e que o passageiro faça check-in e despache a bagagem sem ir ao balcão. Poderá fazer a partir do estacionamento, segundo a concessionária, por meio de uma esteira. Outra esteira, de cerca de 500 metros, conectará os passageiros do terminal 3 aos terminais 1 e 2.

Monotrilho

O investimento até 2014 será de R$ 2 bilhões. Entre os planos também está um monotrilho entre o terminal 4, hoje usado pela Webjet, ligando-o aos outros terminais, em um trajeto de pouco mais de 1 km. A intenção é levar os passageiros que desembarquem do trem da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) -haverá uma parada no local; o trem da CPTM está previsto para 2014.

Fonte: Ricardo Gallo (jornal Folha de S.Paulo)

Air New Zealand cria vídeo temático de segurança com Hobbit


Companhia aérea tematizou seu vídeo de instruções de segurança, que conta com aparições do Gollum e do próprio diretor Peter Jackson

Além das informações básicas de todo voo, o vídeo contém códigos élficos escondidos

Além da campanha de turismo e da estátua no aeroporto, agora é vez da Air New Zealand aproveitar o hype da trilogia “O Hobbit” que estreia em dezembro.

A companhia aérea tematizou seu vídeo de instruções de segurança, que conta com aparições do Gollum e do próprio diretor Peter Jackson.

Além das informações básicas de todo voo, o vídeo contém códigos élficos escondidos, quem contar quantas vezes aparecem, pode concorrer a uma viagem de seis noites para a Nova Zelândia para assistir a premiere mundial do filme e visitar as locações em Wellington: airnzcode.com/hobbitmovie.

É mais uma demonstração de como a adaptação das obras de Tolkien para as telonas movimentam todo o país, assim como foi na época de “O Senhor dos Anéis”. Estima-se que os três filmes de “O Hobbit”, juntos, devam render 1.5 bilhão de dólares para a Nova Zelândia.
   

Fonte: Carlos Merigo, de Brainstorm via Exame.com - Foto: Reprodução

Voos entre Brasil e Costa Leste dos EUA seguem cancelados após Sandy


Seis decolagens da TAM e da American Airlines não serão realizadas.

Presidente Obama visita região afetada em Nova Jersey nesta quarta.


Pelo menos seis voos que operam entre cidades brasileiras e a Costa Leste dos Estados Unidos, previstos para decolar nesta quarta-feira (31), estão cancelados, segundo as empresas TAM e American Airlines. A United Airlines e a Delta, que também operam voos no trecho, informaram não haver previsão de cancelamentos para esta quarta-feira.

Nesta terça-feira (30), 14 voos das quatro empresas aéreas foram cancelados. Na segunda-feira (29), 12 voos haviam sido cancelados.

A TAM informou que dois voos previstos para esta quarta-feira foram cancelados. Um deles partiria de Nova York para São Paulo e o outro partiria de Nova York para o Rio de Janeiro.

A American Airlines informou que foram cancelados quatro voos previstos para esta quarta-feira. Dois deles partiriam de Nova York para São Paulo, um sairia de Nova York para o Rio de Janeiro e outro tinha decolagem prevista de São Paulo para Nova York.

A Delta informou que deve reiniciar seus voos de forma limitada nos aeroportos de LaGuardia e Newark Liberty nesta quarta à noite e deve voltar a operar normalmente na quinta pela manhã.

No aeroporto John F. Kennedy International, a Delta espera operar de forma limitada com os voos domésticos na quarta à tarde. Os voos já foram reiniciados nos outros aeroportos da Costa Leste.

A United Airlines informou que ainda não havia previsão de cancelamentos dos voos entre a costa leste dos Estados Unidos e o Brasil.

Remarcações

Os consumidores afetados devem entrar em contato com as companhias aéreas.

A United Airlines comunica que os passageiros com voos afetados, com passagens agendadas entre os dias 28 e 31 de outubro, poderão fazer a remarcação até o dia 7 de novembro. No caso de voos atrasados por mais de duas horas, o passageiro poderá pedir reembolso. Os telefones para informação são: São Paulo – (11) 2122-7500 ou (11) 3145- 4200/ Rio de Janeiro – 0800 702 75 00.

A TAM informou que os clientes podem entrar em contato com a Central de Atendimento da TAM antes de se dirigir ao aeroporto. Os números são: 4002-5700 (capitais) e 0800-570-5700 (demais localidades). 

A American Airlines afirma que os clientes podem alterar datas de viagem entrando em contato com a equipe de reservas pelos telefones (11) 4502-4000 para São Paulo, (21) 4502-5005 para Rio de Janeiro ou 0300-789 7778 para demais cidades do Brasil.

A Delta também disponibiliza a consulta do voo em seu site e a consulta pela central de reservas nos telefones: 4003-2121 e 0800 881-2121.

No domingo (28), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) alertou que os passageiros com voos marcados para cidades da Costa Leste dos Estados Unidos devem, antes de sair de casa para viajar, confirmar o horário e a situação do voo com a companhia aérea.

A Anac destaca que em caso de cancelamento, o passageiro pode ser reacomodado em outro voo ou ser reembolsado com o valor integral pago pela passagem área.

Em caso de dúvida, os passageiros podem entrar em contato com a Anac pelo telefone 0800 725 4445 (que funciona 24 horas, sete dias por semana, inclusive com atendimento em inglês e espanhol).

Fonte: G1

Aeroportos John F. Kennedy e Newark reabertos após supertempestade


Voos ainda são limitados; LaGuardia permanece fechado

Aeroporto de LaGuardia, em Nova York, permanece fechado

Os aeroportos internacionais John F. Kennedy e Newark Liberty reabriram nesta quarta-feira (31) depois de dois dias fechados pela passagem da supertempestade Sandy, mas ainda com voos limitados, informou a Autoridade Aeroportuária de Nova York e Nova Jersey. O aeroporto de LaGuardia, no entanto, permanece fechado.

Ainda não se tem estimativa para uma retomada completa dos serviços. Os três aeroportos lidam com 300 mil passageiros por dia.

Cerca de 19 mil voos foram cancelados desde domingo (28), de acordo com o serviço de rastreamento de voos FlightAware.com.

Mesmo com JFK e Newark retomando com serviços limitados, itinerários de viagem provavelmente continuarão bagunçados ao longo da semana, conforme companhias aéreas conseguem trazer de volta funcionários, aviões e passageiros a postos.

"Poderia levar de quatro a cinco dias antes de começarmos a ver os horários voltarem ao normal", disse Jeanenne Tornatore, editora da agência de viagens online Orbitz Worldwide.

Aeroporto de LaGuardia, em Nova York, ainda alagado nesta quarta-feira (31)

A reabertura do sistema de trânsito de Nova York irá desempenhar um grande papel no funcionamento dos aeroportos, porque muitos dos trabalhadores em postos de controle de segurança, alfândega, operadores de bagagem e as tripulações de voo dependem do transporte público.

O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, disse que pode levar quatro ou cinco dias para restaurar o serviço do maior sistema de transporte público dos EUA.

Fontes: R7 (com agências internacionais) / G1 - Fotos: Reuters

Aposentados da Varig fazem protesto no aeroporto Santos Dumont



Aposentados e pensionistas do fundo de pensão Aerus, da extinta companhia de aviação Varig, fazem protesto nesta quarta-feira (31), às 14h30, no saguão do aeroporto Santos Dumont e em outros cinco aeroportos do país. Eles cobram o cumprimento de uma decisão do STF que determina o pagamento dos benefícios do Aerus pela União.

Os manifestantes prometem queimar um boneco de Judas, simbolizando o ministro-chefe da Advocacia Geral da União, Luís Inácio Adams. O objetivo dos aposentados é sensibilizar a população para a grave situação vivida pelas mais de dez mil famílias que dependem dos recursos do Aerus.

“O que está acontecendo com esses idosos é uma vergonha para o nosso país, mas esperamos que a presidenta Dilma se sensibilize e dê uma solução para o caso Aerus", ressaltou a diretora de Previdência do Sindicato Nacional dos Aeronautas e dirigente da Fentac/CUT, Graziella Baggio.

Os ex-funcionários da companhia contribuíram para o fundo durante os anos de serviços prestados. Mas após o fechamento da Varig/Transbrasil, em 2006, o pagamento foi sendo reduzido. De acordo com a Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil, hoje os aposentados recebem apenas 8% do pagamento.

Além da manifestação no Rio, também serão realizados protestos nos aeroportos de Congonhas(São Paulo), Salgado Filho (Porto Alegre), Afonso Pena(Curitiba) e Aeroporto Internacional de Recife.

Fonte: Jornal do Brasil

Boeing e Russian Technologies buscam ampliar parceria em fornecimento de titânio e serviços de aviação comercial


MOSCOW, 30 de outubro de 2012 /PRNewswire/ -- A Boeing (NYSE: BA) e a empresa estatal Russian Technologies (Rostech), acionista majoritária na empresa de capital aberto VSMPO-AVISMA Corp., estão trabalhando em acordo para ampliar colaboração em aprovisionamento de titânio e desenvolvimento de tecnologia. A Boeing e a Rostech também buscam aumentar cooperação em serviços de aviação comercial.
Ray Conner, presidente e diretor executivo da Boeing Commercial Airplanes, e Sergey Chemezov, presidente do conselho da diretoria da VSMPO-AVISMA e diretor executivo da Russian Technologies Corp., comprometeram-se a trabalhar juntos para aumentar o relacionamento entre as duas empresas.
FONTE: Boeing

Leilão da Vasp terá sucata de aviões, caixa-preta e até chinelo


Dois leilões com sucatas de aviões e peças para colecionadores da Vasp serão realizados no próximo mês. Os valores arrecadados com a venda serão destinados ao pagamento de credores especialmente os créditos trabalhistas, que têm prioridade. Caixa-preta, porcelanas, coletes salva-vidas e até chinelo estão sendo vendidos.
As ofertas poderão ser feitas pela internet ou pessoalmente. O lote com sucatas de aviões para reciclagem vai até o dia 26 de novembro, já o lote com peças para colecionadores será realizado no dia 29 do próximo mês.
Cada lote de sucata contém uma aeronave desmontada. Serão leiloadas duas sucatas do Boeing 737-200 e duas do Airbus A 300 732-200. O material é das peças é de alumínio, aço e cobre. O peso dos objetos está entre 25 e 35 toneladas cada.
Os aficcionados por aviação poderão dar lances para comprar caixa-preta, pás de hélice, megafone, farol de pouso, lâminas de turbina, relógios do painel, bússolas, colete salva-vidas, máscaras, raquetes para balizar e maquetes de avião da empresa.
Os lotes abrangem também peças de comissarias e outras com o logotipo  da Vasp, como talheres de aço inox, copos de cristal, xícaras, pratos, jarras, bandejas, saleiro, pires e taças de cristal.
Os leilões presenciais serão realizados na Casa de Portugal (Av. Liberdade, 602, 3º andar, Liberdade, em São Paulo/SP), sempre às 14 horas.
Fonte: UOL.

Ocupação de aviões é a mais alta em 12 anos; aéreas tentam reduzir prejuízos


As empresas aéreas têm travado uma dura batalha para tentar reverter os prejuízos registrados nos últimos trimestres. Além de diminuir custos, inclusive com a demissão de centenas de funcionários, as empresas do país estão enchendo os aviões com mais passageiros.
Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a taxa média de ocupação dos voos no país em setembro é a maior dos últimos 12 anos (desde quando teve início a série histórica). O número de poltronas ocupadas alcançou 75,57% em setembro, contra 68,71% no mesmo mês do ano passado, uma melhora de 9,99%. 
A taxa média de ocupação das aeronaves da TAM ficou em 78%. Na Gol, o aproveitamento dos assentos foi de 73,31% no período.
No voos internacionais, a taxa de ocupação dos voos operados por empresas brasileiras alcançou 82,8% em setembro. O melhor aproveitamento em setembro de 2012 foi alcançado pela TAM, com 84,85%. O aproveitamento da Gol foi de 68,36%.

TAM mantém liderança

A TAM manteve a liderança no mercado doméstico, em setembro, com 40,81% de participação, o que representou um ganho de 2,55 pontos percentuais ante os 38,26% de igual mês do ano passado.

A Gol, em contrapartida, viu sua participação no mercado doméstico encolher 5,34 pontos percentuais, para 33,55% em setembro.

A Webjet, controlada pela Gol, ficou com 5,46% da demanda doméstica, em setembro, um recuo de 0,14 ponto percentual. Apesar de o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) ter aprovado recentemente a fusão entre a Gol e a Webjet, os dados de desempenho operacional das duas companhias ainda são divulgados individualmente.

A Azul, em processo de fusão com a Trip Linhas Aéreas, respondeu por 9,70% do fluxo de passageiros transportados no país, um aumento de 0,66 ponto percentual. A Trip respondeu 4,36% dos voos domésticos, em setembro, ante 3,62% do mesmo mês de 2011.

A fatia da Avianca Brasil ficou em 5,51% em setembro, ante 3,80% de igual período do ano passado.
Fonte: UOL.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Pra Descontrair



Passageiro para comissária: “Deculpe moça, esses aviões caem bastante?”
Comissária para passageiro:”Não senhor, normalmente eles caem apenas uma vez!”

PESO E BALANCEAMENTO DE AERONAVES (Resumo)


Finalidade principal do controle do peso e balanceamento das aeronaves - É a segurança. O peso vazio e o correspondente centro de gravidade (C.G.) de uma aeronave civil,  deve ser determinado na época da homologação. O fabricante pode pesar apenas uma aeronave de cada dez que forem fabricadas; atribuindo às outras nove a média do peso e balanceamento, computado nas aeronaves efetivamente pesadas.
TEORIA DO PESO E BALANCEAMENTO - É extremamente simples. Ela é a teoria da alavanca, que está em equilíbrio ou balanceada quando está em repouso sobre o fulcro, em posição nivelada. A influência do peso depende diretamente de sua distância do fulcro. Para balancear a alavanca, o peso deve ser distribuído a fim de que o efeito de rotação seja o mesmo em ambos os lados do fulcro. De modo geral, o peso menor mais distante do fulcro tem o mesmo efeito que um peso maior mais próximo do fulcro. A distância entre o fulcro e qualquer objeto é chamado de braço da alavanca. O braço da alavanca multiplicado pelo peso do objeto nos dá o efeito de rotação em torno do fulcro. Este efeito de rotação é chamado de momento. Similarmente, uma aeronave está balanceada se ela permanecer nivelada, suspensa por um ponto imaginário. Este ponto é a localização ideal de seu C.G.
DADOS DE PESO E BALANCEAMENTO – Podem ser obtidos das fontes seguintes:
a) especificações da aeronave;
b) limitações operacionais da aeronave;
c) manual de voo da aeronave;
d) registro de peso e balanceamento da aeronave.
TERMINOLOGIA – usada na aplicação prática do controle de peso e balanceamento, devendo, portanto, ser estudada completamente.
Plano de Referência - é um plano vertical imaginário, a partir do qual, todas as medidas  são tomadas horizontalmente para fins  de balanceamento  com a aeronave em atitude de voo nivelado.
Braço - É a distância horizontal entre um equipamento e o plano de referência.
Momento - É o resultado da multiplicação de um peso pelo seu braço.
Centro de Gravidade (C.G.) - É o ponto sobre o qual os momentos de nariz pesado, ou de cauda pesada, são exatamente iguais em magnitude.
 Peso Máximo - É o permitido de uma aeronave e seu conteúdo, e está indicado nas especificações.
 Peso Vazio – Inclui todos os equipamentos operacionais que possuem localização fixa e, que estejam realmente instalados na aeronave. O peso vazio é determinado adicionando-se o peso líquido em cada ponto de pesagem. O peso líquido é a leitura real da balança menos a tara.
Carga Útil - É determinada pela subtração do peso vazio do peso bruto máximo permissível.
Centro de Gravidade do Peso Vazio (CGPV) – É o C.G.  de uma aeronave em sua condição de peso vazio.
 Corda Aerodinâmica Média (CAM) - É a corda média da asa. A secção transversal da asa, (do bordo de ataque ao bordo de fuga é uma secção de aerofólio).
 Ponto de Pesagem – Quando é feito à pesagem de uma aeronave, o ponto sobre a balança, na qual o peso está concentrado.
Peso de Combustível Zero- É o peso máximo permissível de uma aeronave carregada sem combustível.
Combustível Mínimo - É a quantidade que deve ser apresentada no relatório de peso e balanceamento, quando a aeronave é carregada para uma verificação de condição extrema.Carga de combustível mínimo, para uma aeronave pequena, com motor convencional, para fins de balanceamento, é baseada na potência do motor.
Formula > HP X ½ = Combustível Mínimo (exemplo: 1200X1/2=600 libras de combustível).
Óleo Total - É a quantidade de óleo, apresentada como a capacidade de óleo nas Especificações da Aeronave.
Tara - Inclui os pesos de todos os itens extras; tais como macacos e calços, sobre a plataforma da balança de pesagem; exceto o peso do item que estiver sendo pesado.
PROCEDIMENTOS DE PESAGEM DA AERONAVE - Antes de iniciar o estudo do procedimento de pesagem da aeronave, ou antes, de tentar fazer a pesagem real de uma aeronave, é necessário familiarizar-se com as informações de peso e balanceamento existentes nas Especificações da Aeronave ou nas folhas de Dados de Certificação de Tipo. A – Anfíbio; L – Avião; S – Hidroavião; H – Helicóptero; e LO e LOD – Planador.1 – Monomotor; 2 – Bimotor; 3 – Trimotor; e 4 – Quadrimotor.P – Convencional; T – Turboélice; e J – Jato.
Pesagem da Aeronave - Se possível, a aeronave deve ser pesada em um hangar fechado, onde não haja corrente de ar que possa causar leituras incorretas das balanças. A pesagem ao ar livre é permissível, se o vento e a umidade estiverem em níveis negligenciáveis. Preparação da Aeronave para Pesagem - Drenar todo o óleo do reservatório. O sistema deve ser drenado com todas as válvulas de dreno abertas. Nestas condições, a quantidade de óleo que permanecer nos tanques, nas linhas ou no motor, será considerada como óleo residual e, será incluída no peso vazio. Se a drenagem for impraticável, os tanques de óleo devem ser completamente cheios. A posição de itens, tais como  spoilers, slats, flapes e sistemas de rotor de helicópteros é um fator importante na pesagem das aeronaves. Não esquecer de consultar sempre as instruções do fabricante para se determinar a posição correta.
INSTALAÇÃO DE LASTRO – É usado para se obter o balanceamento do Centro de Gravidade desejado. O lastro que é instalado para compensar a remoção ou instalação de equipamentos, e que deve permanecer na aeronave por períodos longos de tempo, é chamado de lastro permanente. Eles podem ser pintados de vermelho, com a seguinte inscrição: LASTRO PERMANENTE - NÃO REMOVA. Na maioria dos casos, a instalação de lastro permanente resulta em um aumento no peso vazio da aeronave. Os lastros removíveis ou temporários são usados para satisfazer certas condições de carregamento, que podem variar de tempos em tempos.
CARTAS DE CARREGAMENTO E ENVELOPES DO C.G. -  O sistema de computação de peso e balanceamento, comumente chamado de sistema de envelope do C.G. e carta de carregamento, é um método excelente e rápido para se determinar a localização do C.G. para os vários arranjos de carregamento.Equipamento Eletrônico de Pesagem - Simplificou muito o procedimento de pesagem de aeronaves grandes e pesadas. O tipo de balança eletrônica, o "Kit"de pesagem completa está contido em uma maleta portátil. Esse "Kit" contém uma trena, prumos, níveis de bolha, escalas, hidrômetros (para especificação da gravidade específica do combustível) e as células de carga.

Compra do avião espião é ‘segredo de Estado’


O projeto que fez o Brasil comprar dois aviões espiões Vants (Veículos Aéreos Não Tripulados), para patrulhar fronteiras no combate ao tráfico de drogas, custará R$ 655 milhões no total. Os aviões foram adquiridos com dispensa de licitação, mas a Policia Federal não informa quais as 262 empresas que foram pesquisadas no processo de compra. E cita a transferência de tecnologia como uma das vantagens do negócio.

Top secret

Além de Israel, 51 países, como EUA, França e Alemanha fabricam o avião sem piloto, mas o contribuinte não pode saber quanto cobram.

Caro treinamento

Somente o treinamento do pessoal envolvido na operação dos aviões não-tripulados custa R$ 1,9 milhão. O TCU examina o contrato.

A especialista

A subsidiária Aeroespacial, da Elbit, acaba de assinar contrato de US$ 14 milhões, sem licitação, para o projeto Remax, de armas do Exército.

Cobra é encontrada em assento de avião em aeroporto na Escócia


Réptil estava em voo vindo de Cancun, no México.

Cobra não venenosa ganhou o apelido de 'Furtivo'.

Uma cobra de 45 centímetros foi capturada na terça-feira passada (23) no aeroporto de Glasgow, na Escócia, após ser encontrada no assento de um avião vindo de Cancun, no México, segundo reportagem do jornal "Daily Record".

Cobra foi encontrada em assento de avião vindo de Cancun - Foto: AP

O réptil foi levado para um abrigo da Sociedade Escocesa para a Prevenção da Crueldade contra os Animais. A cobra não venenosa ganhou o apelido de "Furtivo". As autoridades acreditam que réptil possa ter entrado no avião antes da decolagem ou pegou uma "carona" na bagagem de um passageiro.

Fonte: G1

Viagem segura começa no chão


Adquirir um avião que custa milhões de reais requer atenção na hora da compra e critério ao contratar seguro. Bancos já oferecem serviços.

O leasing é a principal ferramenta de crédito para se adquirir uma aeronave no Brasil, ao lado das linhas de financiamento do BNDES oferecidas para os jatos executivos da Embraer. “O setor de jatos é um mercado cada vez mais promissor para os bancos”, diz Osmar Roncolato Pinho, diretor do departamento de empréstimos e financiamento do Bradesco, que tem a maior carteira de leasing do País, com 300 aviões e helicópteros, num valor de aproximadamente R$ 700 milhões. De acordo com ele, as empresas também estão crescendo e ampliando suas operações pelo País com a migração das classes sociais. Além de dinheiro para ter, é preciso capital para manter o avião e o seguro é um dos principais custos.

Fortuna nos ares: há vários tipos de crédito e seguro para garantir um 
investimento que pode superar US$ 35 milhões - Foto: Paul Bowen

O seguro de aeronaves é muito parecido com o de carros. Há um seguro obrigatório, o Seguro de Responsabilidade de Exploração do Transporte Aéreo, o RETA, que funciona como o seguro obrigatório de veículos (DPVAT) e há dois seguros complementares: o de casco e o de danos a terceiros. O seguro de cascos (“hull”) cobre o aparelho contra roubo, incêndio, pássaro na turbina, ventos acima de determinada velocidade e até sequestro. O custo de contratação varia de 0,08% a 1% do valor da aeronave. O RETA baseia-se na quantidade de tripulantes e de passageiros de cada aeronave. A cobertura é de R$ 46.970,77 por passageiro. “Mas o principal seguro é o de responsabilidade civil, Limite Único Combinado”, diz Fábio Franchini, da Brasil Insurance.

Osmar Pinho, do Bradesco: "O setor de jatos executivos é um mercado 
cada vez mais promissor para os bancos" - Foto: Divulgação

De acordo com ele, o limite é predeterminado por região de atuação da aeronave, quantidade de passageiros e tripulação, utilização e capacidade de carga. Seu custo varia de 0,01% a 0,10% dependendo do valor da aeronave, local de operação e ano de fabricação. “O LUC tem como objetivo garantir danos a terceiros, inclusive passageiros e tripulantes, em excesso ao RETA”, diz Humberto Siqueira, diretor-comercial corporativo da Bradesco Auto/RE. A empresa é líder no segmento executivo e tem várias aeronaves seguradas com valores superiores a US$ 35 milhões. Para estabelecer o valor de um seguro aeronáutico são avaliados diversos pontos, como asa fixa (avião) ou rotativa (helicóptero), abrangência da cobertura, experiência dos pilotos e manutenção das aeronaves, entre outros.

Fonte: Andrea Assef (IstoÉ Dinheiro)